terça-feira, 18 de maio de 2021

Pastor Wagnão faz alerta sobre últimos conflitos: “O relógio de Deus está em Israel”

 

Pastor Wagnão fala sobre a situação de Israel e o fim dos tempos. (Foto: Reprodução/YouTube)
Pastor Wagnão fala sobre a situação de Israel e o fim dos tempos. (Foto: Reprodução/YouTube)

O baixista da Banda Sion, Wagner Malaguês, mais conhecido como pastor Wagnão, postou um vídeo em seu canal no YouTube, na terça-feira (11), no momento em que “Israel estava sendo bombardeado”, conforme ele descreveu mostrando as cenas através do seu celular. 

“Chuva de mísseis em Tel Aviv. Parece um filme, meu Deus. No momento em que mostrei esse vídeo ao meu filho, fiquei todo arrepiado”, compartilhou explicando que não se tratava de algo emocional, mas espiritual.

Segundo Wagnão, o que está acontecendo vai muito além do que as pessoas podem imaginar. “Essa guerra começou há muito tempo atrás e se arrasta até hoje. Em minha opinião, esses conflitos não são por causa de algumas propriedades ou por causas que estão na justiça, creio que é por algo muito maior que está por trás de tudo isso”, revelou.

Paz em Israel

“Precisamos orar pela intervenção de Deus para que haja paz em Israel, para que Deus coloque sua mão poderosa sobre os corações desses que estão cegos e nem sabem o que estão fazendo”, enfatizou.

Ao citar a imprensa secular, o pastor observou que os jornalistas não conseguem noticiar sobre os fatos sem culpar Israel. “Todo dia a mídia tenta inocentar o bandido e culpar o justo”, destacou. Para ele, a situação é revoltante. “Os palestinos estão usando crianças como escudo humano para revidar contra Israel”, lembrou. 

Estamos diante de um sinal do fim dos tempos?

“Jesus já havia falado sobre isso — guerras e rumores de guerras. Arrependam-se de seus pecados, convertam-se de seus maus caminhos e observem a figueira. O relógio de Deus está em Israel. É lá que tudo acontece primeiro. E, nos últimos meses, tenho ouvido muitos judeus falando sobre o Messias e muitos deles fazendo previsões sobre sua chegada”, citou. 

“Mas nós sabemos muito bem quem se sentará dentro do Templo e depois pedirá para que o adorem como se fosse Deus”, disse ao se referir sobre os burburinhos acerca da reconstrução do “Terceiro Templo” e a chegada do anticristo para um governo mundial.

Segundo Wagnão, é melhor não duvidar que os judeus vão conseguir reerguer o Templo. “Não dá para duvidar de mais nada. Só posso dizer que devemos preparar o coração e a vida. Não quero ser alarmista, nem colocar medo em ninguém, mas apenas alertar para que sejamos prudentes neste momento”, observou. 

Sobre a reconstrução do Templo

“Não leve as coisas de Deus na brincadeira, pois hoje, diante de tudo o que está acontecendo, só falta tocar a trombeta. Não posso dizer que vai ser agora, mas os sinais estão aí e não há como negar o peso espiritual de tudo isso”, justificou.

"Quanto ao dia e à hora ninguém sabe, nem os anjos no céu, nem o Filho, senão somente o Pai. Fiquem atentos! Vigiem! Vocês não sabem quando virá esse tempo. É como um homem que sai de viagem. Ele deixa sua casa, encarrega de tarefas cada um dos seus servos e ordena ao porteiro que vigie. Portanto, vigiem, porque vocês não sabem quando o dono da casa voltará: se à tarde, à meia-noite, ao cantar do galo ou ao amanhecer. Se ele vier de repente, que não os encontre dormindo! O que lhes digo, digo a todos: Vigiem!” (Marcos 13.34-37)

Ao citar o texto bíblico, o pastor reforça: “Vigie o seu coração, os seus pensamentos e as suas intenções. Tenha comunhão com Jesus como nunca teve em sua vida. Eu temo que tudo o que está acontecendo ainda não seja suficiente para que as pessoas entendam que estamos vivendo um tempo profético e apocalíptico. Que sejam despertados aqueles que dormem”, orou.

Sacrifício de Páscoa no Monte do Templo

No mês de março, antes do início dos conflitos entre israelitas e palestinos no Monte do Templo, Wagnão postou outro vídeo onde observou algumas manchetes interessantes a respeito do povo de Israel. “Esse papo de Terceiro Templo está cada vez mais popular e parece que as pessoas estão se acostumando com isso”, disse.

O pastor observou alguns pedidos de rabinos influentes pedindo ao primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, a permissão para realizar o sacrifício da Páscoa. “Aos pouquinhos eles vão avançando até sentirem a necessidade de um Templo. As coisas estão acontecendo muito rápido”, continuou.

Wagnão acredita que tudo isso tem a ver com a chegada do anticristo, com o arrebatamento e a reconstrução do Templo. “O anticristo vai querer a glória e a adoração. Como será quando os judeus conseguirem a reconstrução do Templo sagrado? O que você pensa sobre tudo isso?”, questionou. 

“Não deixe tudo para amanhã”

“Eu já consigo ver os caras falando sobre a reconstrução do Terceiro Templo, pois tudo está acontecendo com muita velocidade. Mas, a nossa atitude como filhos de Deus em sermos santos e separados para Ele não tem sido tão rápido assim. Nós deixamos tudo para amanhã. Amanhã eu me converto, largo o pecado, aceito a Jesus, me batizo e tenho um compromisso com Deus”, sublinhou.

“Não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje. Não deixe para amanhã o chamado de Jesus para você. Atenda a esse chamado hoje, porque em breve Jesus voltará. Não existe uma data, mas nós sabemos que Ele está voltando. Nós temos um tempo que é hoje e agora. Aproveite para ter comunhão com Jesus, todos os dias”, concluiu. 

Homem suicida se depara com culto de rua nos EUA, recebe Jesus e é batizado durante evento

 

Michael foi salvo, liberto e batizado no dia em que planejou se suicidar. (Foto: Reprodução/ Instagram Sean Feucht).
Michael foi salvo, liberto e batizado no dia em que planejou se suicidar. (Foto: Reprodução/ Instagram Sean Feucht).

Um homem na cidade de Dalton, Geórgia (EUA), tinha decidido na última quarta-feira (12), que tiraria sua vida com um tiro na cabeça num estacionamento da região à noite. Porém, justamente no lugar que Michael encontraria a morte, ele encontrou vida.

Naquele dia no estacionamento, acontecia o culto ao ar livre da turnê de avivamento "Let Us Worship" do evangelista Sean Feucht. Michael foi encontrado e levado para receber oração no palco do evento. 

Ele confessou que havia usado drogas naquele dia e planejava cometer suicídio. A equipe de louvor do “Let Us Worship” colocou as mãos sobre Michael e orou por libertação, vida e cura da dor e sofrimento. 

Após a oração, Michael começou a se sentir melhor. "Nunca vi nada assim antes. Eu me sinto bem. Nunca vi nada assim acontecer”, disse surpreso. O homem recebeu Jesus como seu Senhor e Salvador e decidiu se batizar durante o evento.

"Michael ia estourar a cabeça neste estacionamento no norte da Geórgia esta noite até que um encontro com Deus mudou tudo! De suicida para salvo, batizado e livre!”, testemunhou Sean Feucht no Instagram. 

O evangelista ainda relatou que Michael já planejava participar do discipulado com líderes locais em Dalton. 

A turnê de avivamento "Let Us Worship" foi idealizada por Sean Feucht no ano passado, quando os cultos presenciais nas igrejas foram suspensos, devido à pandemia da Covid-19. Assim, ele tem viajado por toda a Califórnia como uma forma de evangelizar o estado.


domingo, 16 de maio de 2021

Líderes evangélicos convocam cristãos a orarem pela paz em Israel: "Ordenança Bíblica”

 

Líderes cristãos pediram oração pela paz no Oriente Médio. (Foto: Reprodução/Dan Balilty/BGEA|Montagem Guiame).
Líderes cristãos pediram oração pela paz no Oriente Médio. (Foto: Reprodução/Dan Balilty/BGEA|Montagem Guiame).

Líderes e pastores evangélicos usaram as redes sociais para convocar os cristãos de todo o mundo a orarem pela paz em Israel, que vive um conflito violento entre israelenses e palestinos desde o início desta semana. A ONU alertou que o confronto pode se tornar uma “guerra em grande escala”. 

Franklin Graham, filho do grande evangelista Billy Graham e diretor do Samaritan’s Purse se manifestou no Facebook, dizendo que possui muitos amigos que moram em Israel, tanto árabes quanto judeus, que estão "muito preocupados com a situação".

“Pessoas foram mortas, famílias estão se encolhendo de medo em abrigos antiaéreos e precisam de nossas orações”, escreveu Graham. "Como nos é ordenado nas Escrituras, vamos orar pela paz de Jerusalém (Salmo 122: 6)”, disse. 

O pastor Tony Evans, líder da Oak Cliff Bible Fellowship em Dallas, no Texas (EUA) também reforçou a necessidade de orar pela paz no Oriente Médio. “Meu coração está com as pessoas afetadas pelo conflito intensificado do Oriente Médio. Tendo visitado recentemente aquela região, lembro-me das muitas pessoas maravilhosas que conheci , e peça a todos nós que oremos por aqueles que estão sofrendo”, afirmou em sua conta no Twitter.

Ed Young, pastor da Fellowship Church em Grapevine (EUA) escreveu: “Ore comigo. Para proteção dos inocentes. Pela paz. Para entes queridos perdidos. Para nossos líderes. Em nome de Jesus. #PrayForIsrael”.

O diretor da Conferência Nacional de Liderança Cristã Hispânica, pastor Samuel Rodrigues, também se manifestou: “Orando por Israel. Orando pela paz no Oriente Médio. #PrayInJesusname”.

Greg Laurie, pastor da Harvest Christian Fellowship na Califórnia, lembrou que a Bíblia ordena os cristãos a intercederem por Israel. “Eles foram bombardeados por mais de 1000 foguetes do Hamas, que é uma organização terrorista apoiada pelo Irã. A Bíblia nos diz para 'Orar pela paz de Jerusalém' (Salmos 122: 6)”.

O conflito iniciou nesta segunda-feira (10) com tumultos em Jerusalém e eclodiu numa guerra aérea na Faixa de Gaza e numa agitação civil generalizada em menos de dois dias, causando mortes, feridos, destruição e prisões. 

O grupo islâmico Hamas disparou mais de mil foguetes contra Israel desde o início do conflito, a maioria atingiu áreas civis, segundo o The New York Times. As Forças de Defesa de Israel se defenderam com ataques aéreos na Faixa de Gaza.

Mais de 80 palestinos foram mortos, incluindo 17 crianças e sete mulheres, na manhã de quinta-feira, segundo o Ministério da Saúde de Gaza. E 480 pessoas ficaram feridas. As forças israelenses também mataram um comandante sênior do Hamas e pelo menos 10 importantes líderes militares do grupo islâmico.

Em Israel, sete pessoas foram mortas, incluindo uma criança de 6 anos atingida por um foguete, de acordo com a The Associated Press.

Nesta quarta-feira (12), o Coordenador Especial da ONU para o Processo de Paz no Oriente Médio, Tor Wennesland, alertou que o conflito em Israel pode se tornar uma "guerra em grande escala".

"Pare o fogo imediatamente. Estamos nos encaminhando para uma guerra em grande escala. O custo da guerra em Gaza é devastador e está sendo pago por pessoas comuns. A ONU está trabalhando com todos os lados para restaurar a calma. Pare a violência agora”, twittou. 

Novo filme da Netflix com Dennis Quaid contará a história de orfanato cristão no México

 

“Milagre Azul” relata a luta da Casa Hogar para sobreviver, após o furacão Odile em 2014. (Foto: Divulgação).
“Milagre Azul” relata a luta da Casa Hogar para sobreviver, após o furacão Odile em 2014. (Foto: Divulgação).


O novo filme gospel da Netflix, com o ator cristão Dennis Quaid, contará a história real de um orfanato cristão no México.

“Milagre Azul” relata a luta da Casa Hogar para sobreviver, após o furacão Odile em 2014. Os meninos órfãos participam do maior torneio de pesca do mundo para tentar salvar seu orfanato.

O personagem de Dennis Quaid (Wade Malloy), um bicampeão do campeonato, ajuda os garotos a competir no Bisbee's Black & Blue Fishing, depois de um acordo para poder entrar no torneio.

Além de Quaid, “Milagre Azul” é estrelado por Anthony Gonzalez, Raymond Cruz, Nathan Arenas, Miguel Angel Garcia, Isaac Arellanes, Steve Gutierrez, Dana Wheeler-Nicholson, Fernanda Urrejola, Silverio Palacios e Bruce McGill.

O filme foi escrito por Chris Dowling, autor de “Correndo por um sonho”, e Julio Quintana (“O mensageiro”).

A trilha sonora foi produzida exclusivamente pela gravadora cristão de hip-hop Reach Records, com canções de artistas vencedores do Grammy, como Lecrae e de GAWVI, WHATUPRG e 1K Phew.

“Milagre Azul” será lançado na Netflix no dia 27 de maio.

Assista o trailer:

 

Biden reverte política da era Trump que protegia a liberdade religiosa de médicos cristãos

 

Governo de Joe Biden está lutando contra médicos cristãos no tribunal, segundo advogado. (Kevin Lamarque/Reuters)
Governo de Joe Biden está lutando contra médicos cristãos no tribunal, segundo advogado. (Kevin Lamarque/Reuters)

Nesta segunda-feira (10), o governo Biden anunciou que está revertendo uma política da era Trump que, segundo seus defensores, protegia a liberdade religiosa dos médicos cristãos em disputas sobre procedimentos médicos para transgêneros.

O Escritório de Direitos Civis do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA (HHS, na sigla em inglês) disse que interpretaria e aplicaria as proibições da Seção 1557 e do Título IX sobre a discriminação com base no sexo, para incluir a discriminação com base na orientação sexual e na identidade de gênero.

A Seção 1557 proíbe a discriminação com base na raça, cor, nacionalidade, sexo, idade ou deficiência nos programas ou atividades de saúde cobertos. A medida afirma que as leis federais que proíbem a discriminação sexual na saúde também protegem gays e transgêneros. 

A administração Trump definiu "sexo" como significando gênero atribuído no nascimento, excluindo assim as pessoas trans do guarda-chuva de proteção da lei. O governo Trump disse que a regra oferece "proteção à consciência e à liberdade religiosa".

Mas o governo Biden disse que interpretaria a Seção 1557 para proibir a discriminação com base na orientação sexual e identidade de gênero. O último termo abrange o transgenerismo. A aplicação da nova regra entra em vigor imediatamente.

Médicos podem ser forçados a realizar transição de gênero

"O medo da discriminação pode levar os indivíduos a renunciar ao atendimento, o que pode ter consequências negativas graves para a saúde", disse o secretário do HHS, Xavier Becerra. 

"É posição do Departamento de Saúde e Serviços Humanos que todos, incluindo as pessoas LGBTQ, devem ter acesso aos cuidados de saúde, sem discriminação ou interferência, ponto final”, disse.

Em 2020, o HHS de Trump finalizou uma regulamentação que anulou as proteções da era Obama para pessoas trans contra a discriminação sexual nos cuidados de saúde. Essa mudança de política redefiniu o gênero como o sexo biológico de uma pessoa, enquanto um regulamento da era Obama definia o sexo como "o sentido interno de gênero de uma pessoa, que pode ser masculino, feminino, nenhum dos dois ou uma combinação de masculino e feminino".

Apoiadores da regra da era Trump, no entanto, dizem que a nova regra Biden — que é semelhante a da administração Obama — levará os médicos cristãos e outros médicos religiosos a serem forçados a realizar procedimentos de transição de gênero, incluindo cirurgia.

“Isso é ruim para pacientes, médicos e liberdade religiosa”, tuitou Luke Goodrich, advogado do Fundo Becket para Liberdade Religiosa, que está envolvido em um processo judicial relacionado ao assunto.

‘Mandato Transgênero’

Goodrich disse que a regra Biden "puniria médicos e hospitais se eles não executassem procedimentos de transição de gênero contra sua consciência e julgamento médico". Becket chama isso de “Mandato Transgênero”. 

O governo Biden disse que iria "cumprir a Lei de Restauração da Liberdade Religiosa" e "todas as ordens judiciais aplicáveis". A Lei de Restauração da Liberdade Religiosa é uma lei federal que impede o governo de "onerar substancialmente o exercício da religião de uma pessoa".

Goodrich, no entanto, observou que o governo Biden está lutando contra os médicos cristãos no tribunal sobre o assunto. Em abril, o governo Biden apelou de uma decisão de um tribunal que determinou que os médicos não podem ser forçados a realizar procedimentos de transição de gênero.

Campo experimental da medicina transgênero

"A decisão do HHS desta manhã atrasa o relógio da sanidade médica", disse Brian Burch, presidente da Catholic Vote. "Este novo mandato do HHS é um esforço transparente para substituir o julgamento médico no campo altamente experimental e politizado da medicina de gênero”, alertou.

Ao contrário do anúncio enganoso do HHS, a nenhum americano está sendo negado tratamento por braços quebrados ou procedimentos médicos padrão com base em suas  "identidades" de gênero ou orientação sexual. 

“Este movimento do HHS é uma configuração para normalizar e dar força aos médicos para administrar drogas que bloqueiam a puberdade em crianças, realizar cirurgias de mudança de sexo e muito mais. Hospitais e médicos cristãos provavelmente sofrerão mais pressão e escrutínio como resultado”, concluiu.

domingo, 9 de maio de 2021

Alessandro Vilas Boas lança EP Peregrino, com novas composições

 

EP Peregrino traz sete novas composições. (Foto: Alessandro Vilas Boas)
EP Peregrino traz sete novas composições. (Foto: Alessandro Vilas Boas)

O pastor e cantor Alessandro Vilas Boas lançou um novo álbum nesta terça-feira (4). O EP “Peregrino” conta com 7 faixas carregadas de composições que expressam profunda devoção a Deus.

O álbum foi produzido pelo selo Som do Reino, que é associado à Onimusic.

O EP Peregrino foi lançado juntamente com o vídeo inédito de “Aleluia (Quem Muito Foi Perdoado)”, canção composta por Alessandro e produzida por André Aquino.

Segundo um vídeo publicado pelo Som do Reino, a canção “Peregrino”, que leva o nome do álbum, nasceu seis anos atrás, em cima de uma mensagem que marcou a vida de Alessandro Vilas Boas.  

 

“Eu acredito que estamos em dia de nos lembrarmos desse fundamento: o cristão não deveria viver com os olhos aterrados, mas com os olhos fixados na eterna promessa da nossa pátria celestial”, afirma o cantor.

Alessandro é fundador e pastor do ministério ONE, que nasceu em 2012 no campus universitário. É casado com Bruna Vilas Boas e pai de Ana Julia e Maria Luiza. 

Assista Aleluia (Quem Muito Foi Perdoado):

Escritório de Inteligência do Irã interroga cristãos convertidos do Islã

 

Mulher é abordada por patrulha de orientação em Teerã, em 2006. (Foto: Satyar Emami)
Mulher é abordada por patrulha de orientação em Teerã, em 2006. (Foto: Satyar Emami)

Quatro cristãos convertidos do Islã foram presos em 19 de abril em Dezful, no sudoeste do Irã. Com a detenção, eles foram interrogados pelo Escritório de Inteligência do país, informa o Barnabas Fund.

Esmaeil Narimanpour, Mohammad Ali Torabi, Alireza Varak-Shah e Hojat Lotfi-Khalaf foram temporariamente liberados na quarta-feira, 21 de abril, após assinarem um acordo para se apresentarem ao Escritório de Inteligência, onde foram convocados.

No dia seguinte, em 22 de abril, um grupo de 10 a 15 cristãos convertidos do Islã, que são membros de uma igreja doméstica, foram convocados pelo departamento de Inteligência em Dezful. 

Embora eles tenham sido liberados no mesmo dia, eles também foram forçados a assinar um acordo que afirmava que não iriam a nenhuma igreja doméstica ou comunidade cristã. 

Na prática, esse tipo de acordo serve como forma de pressionar as pessoas a se reconverter ao Islã e renunciar a fé cristã. Esta é uma prática muito comum do Escritório de Inteligência no Irã, segundo o relatório.

Dezful está localizada na província do Khuzistão, onde 16 cidades foram designadas como zonas vermelhas de contágio da Covid-19 pelo Comitê Nacional Iraniano.

Uma fonte local revelou que Esmaeil Narimanpour foi espancado enquanto estava detido no Escritório de Inteligência. Outros cristãos convocados para o escritório foram agredidos enquanto estavam detidos no centro de detenção de Dezful.


Quatro cristãos convertidos do islamismo foram presos em Dezful em 21 de abril. (Foto: Mohabat News)

Esta fonte revelou que todos os convertidos cristãos foram questionados sobre seus pensamentos políticos, em particular sua opinião sobre a revolução islâmica e se eles participarão das próximas eleições presidenciais.

Dos presos ou convocados para interrogatório em Dezful, alguns tinham experiência anterior com interrogatórios e prisões, enquanto outros foram convocados ou presos pela primeira vez.

Durante as últimas eleições presidenciais no Irã, a perseguição cristã sofreu uma ligeira redução nos meses que antecederam o dia das eleições. Desta vez, embora a eleição presidencial esteja a menos de alguns meses, a pressão sobre os cristãos iranianos parece estar aumentando.

Culto online faz professora ter reencontro com Deus: “Eu renasci”

 

Solange durante seu batismo. (Foto: Paulo Henrique)
Solange durante seu batismo. (Foto: Paulo Henrique)

Solange Maria de Siqueira é professora, tem 56 anos e mora em Cuiabá, no Mato Grosso. Depois de perder a mãe e duas tias, em 2008, se sentiu sozinha e triste. “Era como se tivesse perdido tudo. Estava casada, tinha minhas filhas, mas fiquei muito abatida e me sentia desamparada”, relembrou.

Diante de tanta tristeza, passou a consumir bebida alcoólica compulsivamente. Vendo a situação de Solange, um casal de vizinhos, Osvaldo e Ilda, falaram do amor de Jesus e ofereceram a ela estudos bíblicos.

Contudo, pouco mais de um mês após a morte da mãe, ela pensou em tirar a própria vida. Com o casamento cheio de problemas, o plano era deixar as três filhas para que Osvaldo e Ilda cuidassem delas.

“Tudo em mim doía. A sensação era de que eu não existia mais. Era como se eu não visse mais o céu ou não sentisse o chão ao caminhar. Por isso, achava que não havia outra forma de fazer minha dor acabar”, relatou.

Primeiro passo

No dia em que Solange procurou o casal para contar sobre sua decisão, não conseguiu, pois estavam ocupados com uma programação da igreja. Ela, então, voltou para casa e resolveu adiar os planos.

Algum tempo depois, outra família da igreja também começou a acompanhá-la e a dar continuidade aos estudos bíblicos. “Em dezembro de 2008, me divorciei. Em 2009, fui batizada na Igreja Adventista. Mas, confesso que, por tudo o que estava acontecendo em minha vida, não deixei a Palavra de Deus entrar de verdade em meu coração egoísta e fazer a diferença em mim”, reconheceu.

Distanciamento físico e espiritual

O tempo passou, Solange mudou-se de endereço e foi morar longe da igreja onde frequentava. O distanciamento físico também se tornou espiritual. Aos poucos, deixou de buscar a Deus e voltou às velhas práticas de antigamente.

“Aconteceu um esfriamento. Após meu batismo, não me senti acolhida pela igreja da forma que eu esperava. Dei espaço para pensamentos como: ‘Eles não ligam para mim! Não se importam comigo! Não estão nem aí para mim!’. E não fui mais”, explicou. 

Certo dia, Osvaldo, o antigo vizinho, a reencontrou e convidou para que voltasse a frequentar a igreja. Mas ela não teve forças para retornar. Sua vida mergulhava cada vez mais no álcool e em relações afetivas conturbadas.

Nesse período, Solange até frequentou outras denominações, mas quando ia ao templo, pensava no seu íntimo: ‘Bem que esse culto podia ser em um sábado!’. Com saudade, sempre orou a Deus, clamando: ‘Senhor, onde devo frequentar? Onde o Senhor quer que eu congregue? Onde o Senhor me colocar, nunca mais vou sair”, compartilhou.

Resposta de Deus

Em uma madrugada de maio de 2020, no começo da pandemia, Solange estava sem sono, assistindo televisão e pulando de um canal para o outro, até encontrar um programa cristão. Naquele momento, decidiu voltar para a igreja. 

Mas sem os cultos presenciais, teve que assistir on-line. O tema era a história do filho pródigo. “A impressão é que foi tudo feito para mim. Tenho certeza de que foi Deus que preparou tudo”, disse emocionada.

Solange se identificou com cada palavra da mensagem daquela noite e, durante o apelo, entregou completamente sua vida a Jesus. “Naquela noite, senti que foi retirado tudo o que havia de mau em meu coração. Eu renasci!”, finalizou.

Igreja oferecerá vacinas da Covid-19 depois do culto nos EUA: “Para voltar a nos reunir”

 

A Primeira Igreja Batista de Dallas sediará uma clínica de vacinação da Covid-19 para membros e comunidade. (Foto: First Baptist Dallas).
A Primeira Igreja Batista de Dallas sediará uma clínica de vacinação da Covid-19 para membros e comunidade. (Foto: First Baptist Dallas).

Uma igreja nos EUA vai oferecer vacinas da Covid-19 depois do culto de domingo. A Primeira Igreja Batista de Dallas sediará uma clínica de vacinação para membros e a comunidade ao redor, como uma forma de incentivar a imunização.

 A vacinação na igreja vai acontecer no dia 16 de maio num contexto em que muitos cristãos americanos estão céticos em relação à vacina. Segundo a pesquisa da Pew, 45% dos evangélicos no país dizem que provavelmente não irão se vacinar.

O pastor sênior da Primeira Igreja Batista de Dallas, Robert Jeffress, defendeu a vacinação e afirmou que é a maneira mais rápida e fácil para as igrejas voltarem com sua capacidade total.

“Dr. Jeffress, usando dados do CDC, exorta os cristãos que temem a Covid-19 a tomarem a vacina porque ela é quase 100 % eficaz e é a melhor maneira de as igrejas abrirem totalmente", diz o site do Primeira Batista. 

Ben Lovvorn, pastor executivo da Batista de Dallas, ponderou durante um culto que a igreja "não está pressionando ninguém para tomar a vacina. Mas se você é um daqueles que deseja receber a vacina e ainda não teve a oportunidade de fazer isso, terá a oportunidade de fazer isso aqui", disse Lovvorn.

“Estamos fazendo isso por você e por nossa comunidade. Estamos convidando outras igrejas para participar disso também”, finalizou o pastor Ben.

A clínica sediada na igreja vai administrar a vacina Moderna. A segunda dose será dada no dia 13 de junho também no templo.

De acordo com a igreja, o juiz Clay Jenkins do condado de Dallas convidou a Primeira Igreja Batista para sediar a vacinação como uma maneira de incentivar as comunidades mais hesitantes a se vacinarem.

“Isso pode mudar as mentes. Estamos apenas tentando chegar a todas as comunidades. O que todos nós podemos identificar é que somos mais fortes juntos. Todos nós precisamos cumprir nosso dever patriótico e tomar a vacina”, disse Jenkins em entrevista ao Dallas Morning News.

União Europeia nomeia novo enviado para a liberdade religiosa

 

Christos Stylianides, enviado especial para a promoção da liberdade de religião fora da União Europeia. (Foto: Parlamento Europeu/Kovacs Gabor)
Christos Stylianides, enviado especial para a promoção da liberdade de religião fora da União Europeia. (Foto: Parlamento Europeu/Kovacs Gabor)

A Comissão Europeia nomeou um novo enviado especial para a promoção da liberdade de religião ou crença fora da União Europeia, após um intervalo de dois anos. O cargo foi criado em 2016, após a sequência das atrocidades cometidas contra as minorias religiosas pelo denominado Estado Islâmico. 

A nomeação de Christos Stylianides ocorreu após o término do mandato do ex-enviado especial, Ján Fige, em 2019. Christos foi o ex-comissário europeu para Ajuda Humanitária e Gestão de Crises até 2019, antes de se tornar conselheiro especial para educação em emergências, migração e inclusão da atual vice-presidente da Comissão Europeia, Margaritis Schinas.

A Alliance Defending Freedom International (ADF) disse que a nomeação de Christos ocorre num momento em que a liberdade religiosa está cada vez mais ameaçada em todo o mundo. 

Expectativas

O enviado especial tem a tarefa de visitar os locais de perseguição, aumentar a conscientização sobre a violência contra as minorias religiosas e defender a liberdade religiosa. 

"Ninguém deve ser perseguido por causa de sua fé. A renomeação de um enviado especial para a promoção da liberdade de religião ou crença fora da UE é um passo importante para mostrar um compromisso real com este direito fundamental", disse Adina Portaru, Conselheira Sênior da ADF Internacional em Bruxelas.

"Lamentamos que este cargo tenha ficado vago por quase dois anos. Esperamos que o novo enviado especial comece rapidamente a trabalhar com foco nas necessidades dos mais perseguidos em todo o mundo”, ressaltou.

A ADF lembrou que o enviado especial desempenhou um "papel decisivo" em garantir a saída segura da mulher cristã,  Asia Bibi,  do Paquistão, depois que sua sentença de morte por blasfêmia foi anulada em 2018. 

Robert Clarke, vice-diretor da ADF International, pediu à UE que faça da liberdade religiosa uma prioridade. "O enviado especial desempenha um papel crucial em trazer à luz os horrores da perseguição religiosa no nível europeu", disse ele. 

A função criou consciência sobre algumas das piores e mais persistentes violações dos direitos fundamentais em todo o mundo e ajudou a concentrar os esforços da UE para combatê-las. "A UE não deve apenas continuar, mas intensificar os esforços para proteger a liberdade de religião ou crença em todo o mundo”, concluiu.

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