A cantora Hadassah Perez lançou nesta terça-feira (27) o single “Controle”, em collab com David Quinlan, um dos mais relevantes ministros de adoração do Brasil.
“Controle” é o quinto single da nova fase de Hadassah Perez e nasceu no meio da pandemia. A canção é marcada pelo ritmo que consagrou a cantora, o pop eletrônico, em um casamento perfeito com a voz de Quinlan em sua ministração cantada.
“Eu quero que Deus tenha total controle da minha vida. Ainda mais nessa pandemia e todas as mudanças que ela tem trazido. Que Ele tenha o poder pra sempre em cada passo da
minha vida e da minha família”, afirma Hadassah.
O single está disponível em todas as plataformas digitais.
No início deste ano, Bruna Olly esteve em São Paulo para a gravação do seu primeiro projeto com o novo selo. Seis canções foram registradas, marcando uma nova fase na trajetória de Bruna, que possui uma história consolidada na música cristã brasileira, tendo lançado seis CDs, diversos singles e EPs, além de ter recebido três discos de ouro.
O single escolhido para estrear este projeto foi “Deus Faz Além” que, agora, foi captado totalmente ao vivo. “Regravar essa canção foi incrível, porque ela tem um lugar muito especial na minha vida. Lancei primeiramente em 2015 e eu canto ela em todas as minhas ministrações, porque é uma música muito linda, que todo mundo se identifica, porque todos nós já vivenciamos milagres de Deus, surpresas de Deus e esse viver além do que só Ele pode proporcionar para a gente”, conta Bruna, que também comemora a participação de Isadora Pompeo nesta faixa.
Isadora – que tem em seu repertório diversas composições conhecidas como “Hey, Pai”, “Oi, Jesus” e “Minha Morada” – explica que fazer parte desta gravação foi algo que alegrou muito o coração dela. “Para mim, a Bruna Olly é um presente para esta geração. Nós conversamos bastante a respeito do que Deus tem feito na vida dela e contribuir com isso é uma honra e, realmente, Deus faz além das nossas expectativas. Foi um privilégio, porque ela é uma grande referência e esta música é incrível para você que sonha e tem um objetivo na sua vida”, enfatiza.
A direção de vídeo é assinada por Jhony Sul, nome que tem crescido muito no segmento, e a produção musical por Hananiel Eduardo – que, a propósito, é o compositor de “Deus Faz Além” e foi o responsável pelos arranjos gravados por Bruna nas duas versões. Vale lembrar que o videoclipe, que está disponível no canal da Musile Records, foi publicado em resolução 5K.
“Esse projeto é algo que foi muito além do que eu pedi, do que eu pensei e foi o poder de Deus realmente operando na minha vida, no meu ministério e eu quero que vocês também sintam isso, que essa canção traga essa fé para o coração de vocês, que ela lembre que Deus realmente faz além, aquilo que é impossível para nós é possível para Deus e a gente precisa se mover nessa fé, nessa confiança de que a gente tem um Deus que cuida de nós”, celebra Bruna Olly.
O Estado de Israel completou 73 de anos de existência. (Foto: Yonatan Sindel/Flash90).
Nesta quarta-feira (14), Israel comemorou os seus 73 anos de independência. Dois dias antes, dos judeus celebrarem o Dia da Independência, a população na nação chegou aos 9.3700 milhões de habitantes, de acordo com o Escritório Central de Israel (CBS, na sigla em hebraico).
Deste número, 6,9 milhões são judeus, representando 73,9% da população; 1,96 milhões são árabes e 467 mil são pessoas de outros grupos.
Desde o Dia da Independência do ano passado, 167 mil bebês nasceram em Israel, 50 mil morreram e 16.300 mil imigraram para o estado israelense, segundo dados do CBS.
Quando o estado de Israel foi criado, em 1948, a população do país era de 806 mil pessoas. Desde então, 3,3 milhões imigraram para a nação.
Em 1948, apenas 6% da população global judaica de 11,5 milhões vivia em Israel. Em 2019, a estatística era de que 46% dos judeus passaram a viver no estado israelense.
A previsão do Escritório Central de Estatísticas é que quando Israel completar 100 anos de existência, em 2048, sua população terá cerca de 15,2 milhões de pessoas.
Israel tem uma população jovem, 28,1% são jovens, com idades entre 0 e 14 anos, e somente 12% dos habitantes tem 65 anos ou mais, conforme o CBS.
Gregório Duvivier e Fábio Porchat interpretam Jesus e o diabo no filme do Porta dos Fundos. (Foto: Netflix)
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro decidiu que “não ocorreu qualquer intolerância religiosa” no filme da produtora Porta dos Fundos, que apresenta Jesus como homossexual, em julgamento concluído na quarta-feira passada (21).
A juíza Adriana Sucena Monteiro Jara Moura, da 16ª Vara Cível do Rio de Janeiro, negou os pedidos da Associação Centro Dom Bosco de Fé e Cultura (CDB) em Ação Civil Pública ajuizada contra o Porta dos Fundos e a plataforma de streaming Netflix.
O “Especial de Natal do Porta dos Fundos: A Primeira Tentação de Cristo”, que estreou na Netflix em 2019, apresenta Jesus como homossexual, retrata a Virgem Maria como prostituta e mostra os apóstolos como alcoólatras.
Na ação, o Centro Dom Bosco — uma associação de leigos católicos — pediu que o filme fosse retirado do ar, bem como uma indenização de R$ 2 milhões, correspondente ao faturamento com o vídeo e cerca de R$0,02 por brasileiro que professa a fé católica.
Na decisão, a juíza considerou que o filme está disponível na Netflix “para os seus assinantes”, portanto, não alcança aqueles “que não desejam ver o seu conteúdo”. Por isso, ela alega que está “assegurada a plena liberdade de escolha de cada um de assistir ou não ao filme e mesmo de permanecer ou não como assinante da plataforma”.
Moura afirmou ainda que “não ocorreu no caso em julgamento qualquer intolerância religiosa, sendo que esta não pode ser confundida com a crítica religiosa, realizada por meio de sátira, a elementos caros ao Cristianismo”.
Para a magistrada, “a sátira em questão, um esquete humorístico que utiliza figuras históricas e religiosas como pano de fundo, não possui o condão de vilipendiar ou abalar os valores da fé cristã, que são muito mais profundos”.
Desrespeito à fé
A Associação Centro Dom Bosco de Fé e Cultura diz que irá recorrer da decisão.
Para o advogado do Centro Dom Bosco, Leonardo Camanho Camargo, qualquer pessoa que tiver contato com o “Especial de Natal do Porta dos Fundos: A Primeira Tentação de Cristo” pode “constatar o quanto ele é agressivo aos valores e sentimentos dos cristãos, constitucionalmente protegidos”.
“O respeito pelos sentimentos religiosos dos crentes pode ser legitimamente considerado violado por retratos provocativos de objetos de veneração religiosa; e esses retratos podem ser considerados uma violação maliciosa do espírito de tolerância, que também deve ser uma característica da sociedade democrática”, disse Camargo à ACI Digital.
Em janeiro de 2020, o caso também foi julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Depois que o desembargador Benectido Abicair, do TRJ, atendeu a um pedido liminar para suspender a exibição do filme, o então presidente do STF, o ministro Dias Toffoli, concedeu uma liminar autorizando a Netflix a colocar o filme no ar. A decisão foi referendada pela Segunda Turma do Supremo em novembro do ano passado.
Mapa da Lista Mundial da Perseguição 2021, elaborada pela Portas Abertas.
A Lista Mundial da Perseguição 2021 já está disponível com o ranking dos 50 países onde os cristãos são mais perseguidos por causa da fé em Jesus.
As informações publicadas são resultado da pesquisa feita entre 1/10/2019 e 30/9/2020 em mais de 70 países do mundo. Desde 1993, a Portas Abertas publica a pesquisa que mede a perseguição aos seguidores de Jesus. Mas a situação da Igreja Perseguida está sendo investigada desde a década de 1970.
Nesta nova edição, houve o crescimento da perseguição em 30%. Isso indica que mais de 340 milhões de cristãos enfrentam perseguição e discriminação por causa da fé. Em 29 nações, como Afeganistão, China e Nigéria, as pontuações cresceram. Já em oito países como Coreia do Norte, Somália e Índia, os pontos foram os mesmos da edição passada. No Sudão, Arábia Saudita e Egito e mais seis países a hostilidade contra os seguidores de Jesus teve uma queda. Faça o download do mapa no banner abaixo.
O continente que mais teve países na LMP 2021 foi a Ásia, com 29 nações. Em seguida veio a África com 19 e a América Latina com dois. Muitos dos cristãos perseguidos nesses locais também foram atingidos pela COVID-19 e as consequências da pandemia, como desemprego e fome. Mas nem tamanha vulnerabilidade foi capaz de impedir que governos, comunidades e familiares praticassem a intolerância religiosa contra os cristãos.
Neste relatório sobre a Igreja Perseguida você também terá informação sobre os tipos de perseguição enfrentados pelos irmãos e irmãs nos países elencados, além de conhecer as fontes que exercem essa influência.
Baixe também o e-book com as principais informações dos 50 países da Lista Mundial de Perseguição 2021 e comece já a orar pelos irmãos e irmãs da Igreja Perseguida!
Sinal de alerta
Fato agravante apontado pela lista deste ano é que este ano, pela primeira vez desde que Portas Abertas elaborou esse ranking, todos os 50 principais países estão pontuando acima de 61 pontos, o que indica Perseguição Severa. Os 12 primeiros países da Lista estão pontuando Perseguição Extrema, sendo um a mais que os 11 do ano passado.
O aumento da perseguição foi tamanho durante 2020, que ultrapassou a lista de Perseguição da Portas Abertas. Além de todos os 50 primeiros países pontuarem Perseguição Severa, outros quatro países também chegaram ao mesmo nível de intolerância, sendo eles: Cuba, Sri Lanka, Emirados Árabes Unidos e Níger.
Em um texto enviado por email pela Portas Abertas, a organização alerta o quanto a pandemia contribuiu para que a intolerância contra os cristãos se intensificasse no mundo.
“A Covid-19 tem sido um catalisador para a repressão de cristãos minoritários, que em países como Bangladesh, Índia, Paquistão, Iêmen e Sudão às vezes tiveram a ajuda emergencial do Governo negada”, lembra o texto. “Alguns foram informados que era porque ‘Sua Igreja ou seu Deus deve alimentá-lo’ ou mesmo ‘o vírus foi criado e espalhado pelo Ocidente, de onde veio sua religião e seu Deus’”.
Na Somália, por exemplo, o grupo terrorista islâmico Al Shabaab culpou os cristãos pela disseminação da Covid-19, dizendo que o vírus “foi espalhado pelas forças cristãs”, que invadiram o país e que os “infiéis” (como são chamados os cristãos ex-muçulmanos) são responsáveis por toda a desgraça.
Dentro de uma escala de 0 a 100, a pontuação do país determinará o seu nível de perseguição e a posição na Lista Mundial da Perseguição. Entram no ranking os 50 países com a pontuação mais alta, seguindo a tabela:
Perseguição Extrema – países que pontuaram entre 81 e 100 pontos. Perseguição Severa – países que pontuaram entre 61 e 80 pontos. Perseguição Alta – países que pontuaram entre 41 e 60 pontos. Perseguição Variável – países que pontuaram 40 pontos ou menos.