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Desenho infantil na Netflix traz a figura de satanás como ladrão de almas

 



Um novo desenho disponível na Netflix chamou a atenção de muitos internautas e também de lideranças religiosas, como o pastor Rinaldo Silva, da Igreja Impactados. Isso porque, o conteúdo se trata de uma série infantil chamada “Cuphead”, onde em um dos seus capítulos a figura de satanás é retratada.

“Me chamam serpente, satanás e coisa ruim; eu adoro ser ‘euzinho’, tão malvado assim”, diz o trecho de uma canção cantada pelo personagem que se apresenta como sendo o Diabo. “Vou lhes dar um recado: sugar a sua alma é meu grande barato”, acrescenta a letra.

Os personagens principais da série infantil são os irmãos Xicrinho e Caneco, os quais vendem a alma para o Diabo sem se dar conta, em um parque de diversões. No episódio chamado “Carna-mal”, a descrição diz que um dos irmãos convence o outro “a abandonar as tarefas e ir ao parque de diversões. Mal sabem eles que esse é um golpe para roubar almas!”

Para o pastor Rinaldo, conteúdos desse tipo são “ciladas” no inimigo para influenciar a mente das crianças. Ele publicou um vídeo em sua rede social, mostrando trechos do desenho. “Precisamos estar alertas, para que possamos proteger nossos filhos de todas as astutas ciladas do Diabo!”, comentou.

Uma seguidora do pastor observou como o conteúdo do desenho, supostamente inofensivo, é coerente com o que a própria Bíblia diz a respeito de satanás. Ou seja, a série faz uma referência direta a um personagem que é real no mundo espiritual.

“Como está explícito! Falando claramente, sobre as almas e para que o diabo veio”, observou a internauta chamada Camilla Calmon, que, assim como Rinaldo, alertou para o fato desses conteúdos geralmente passarem despercebidos aos olhos dos pais, uma vez que parecem inocentes.

“Antes era disfarçado, hoje está escancarado porque muitos tem levado tudo numa brincadeira. Palavras tem poder e nossa mente deve ser guardada. Deus proteja nossas crianças, pois o inimigo tem investido nelas”, alertou a internauta.

No total, a série Cuphead da Netflix possui 12 episódios, cada qual com cerca de 15 minutos e classificação livre. Assista:

André Valadão diz que a pandemia e a guerra são sinais da volta de Jesus

 Desde esta quinta-feira (24), o mundo acompanha apreensivo a invasão da Rússia na Ucrânia.

 
André Valadão diz que a pandemia e a guerra são sinais da volta de Jesus
André Valadão (Reprodução)

O pastor e cantor gospel André Valadão expressou o seu pensamento sobre os últimos acontecimentos do planeta.
Através da caixinha de perguntas dos Stories do Instagram, um internauta perguntou ao pastor se a pandemia da Covid-19 e a guerra entre Rússia e Ucrânia eram sinais do fim do mundo. André concordou, mas corrigiu o seguidor, dizendo que eram sinais da volta de Jesus.

Desde esta quinta-feira (24), o mundo acompanha apreensivo a invasão da Rússia na Ucrânia. Algumas pessoas temem que o conflito culmine em uma “terceira guerra mundial”.

Autorizada pelo presidente russo Vladimir Putin, a invasão já tem como consequência mortes, fugas, relatos de temor da população civil, além de gerar alerta em outros países, que pedem o fim da tensão na região.




Pastor Lucinho anuncia que ficará “off” nas redes sociais

 


Ao emitir a nota, o pastor também informou que qualquer movimentação em suas redes sociais, não será ele e sim a sua equipe. 
Pastor Lucinho anuncia que ficará “off” nas redes sociais
Lucinho Barreto (Reprodução)

Nesta quarta (23), o pastor Lucinho Barreto, líder da Igreja Batista Lagoinha, anunciou em suas redes sociais que dará uma pausa na internet.
O motivo do afastamento não foi revelado, talvez por ser um pastor influente, mas ele resolveu apenas se dar um descanso.

Sua última aparição nas redes sociais foi quando se posicionou ao dizer que vê o presidente Bolsonaro como o “menos pior” para governar o país.
Ao emitir a nota, o pastor também informou que qualquer movimentação em suas redes sociais, não será ele e sim a sua equipe, que ficará encarregada da administração dos apps de comunicação.
Confira a nota:

Pessoal vou ficar uma semana off de redes sociais, incluindo confessionário! Se vc vir meus vídeos diários no Youtube ou no insta foi minha equipe que pôs! Terça que vem estaremos on de novo!”

Em meio a alta de suicídios, escolas se abrem ao evangelismo e centenas são salvos

 



Um dos grandes desafios da Igreja Cristã é conseguir alcançar o público jovem no mundo atual, onde o volume de grupos e ideologias que lutam contra a cultura judaico-cristã é cada vez maior. Nos Estados Unidos, no entanto, uma experiência de 
evangelismo tem tido grande sucesso, motivo pelo qual merece ser compartilhada.

Se trata de um projeto evangelístico realizado na cidade de Huntington, na Virgínia Ocidental. Lá, um jovem evangelista chamado Nik Walker tem ido às escolas da região levar a Palavra de Deus para os alunos, e visto o quanto centenas de vidas estão sendo salvas pelo agir do Senhor.

“O verdadeiro avivamento traz esperança e revitalização. É isso que você verá aqui”, disse o rapaz, segundo a Charisma News. Ele explicou que a sua região é conhecida pelas altas taxas de suicídio e dependência química, frutos de um contexto de profunda tristeza e ausência de Deus, também entre os jovens.

“Esta área foi inundada com uma falta de esperança. O vício em drogas e as taxas de suicídio são inacreditáveis. Os jovens se deparam com uma coisa após a outra, e a vida não lhes trouxe o que eles esperavam. Mas o evangelho de Jesus Cristo pode mudar tudo isso”, explicou Nik Walker.

Uma observação importante feita por Walker, é que a experiência dos estudantes alcançados pelo evangelismo diz respeito a uma compreensão de quem é Deus; sua existência; a natureza da fé e o seu poder real de transformação.

Em outras palavras, os jovens estudantes não estão sendo apresentados a uma proposta qualquer de religião, mas ao conhecimento de que é possível ter um relacionamento pessoal com Deus, o Criador da vida. O evangelista notou que essa abordagem mais profunda quanto ao significado da fé cristã, tem feito a diferença.

“Eu acho que o que eles estão vendo é que há esperança para eles. Eles sentem a presença real de Deus. Eles não estão experimentando religião agora, mas relacionamento. É isso que Deus está fazendo agora”, disse ele.

Como resultado desse trabalho de dedicação ao próximo, cerca de 500 pessoas já entregaram suas vidas a Cristo na cidade. Shawn Maynard, que já atuou em cargo de liderança em uma igreja local, descreveu o que ela tem visto pessoalmente.

“O que está acontecendo é sem precedentes para uma área tão deprimida. As condições estão maduras aqui para o avivamento há muito tempo”, disse Shawn.

Pessoas que vão à igreja são mais felizes e têm menos depressão, aponta pesquisa

Uma pesquisa recente divulgada pelo Instituto Gallup, dos Estados Unidos, apontou que quanto mais vezes uma pessoa vai à igreja, mais feliz ela é, diferentemente de quem vai menos, ou, mais ainda, de quem nunca vai.



Os dados refletem a concepção de que a fé produz impactos diretos não apenas na vida espiritual, mas também na saúde mental do ser humano, o que reforça a importância da prática religiosa no contexto social.

Os dados da pesquisa foram comentados pelo diretor do Instituto, Dr. Frank Newport, que também é um cientista pesquisador na área da sociologia.

“Os dados do Gallup, em janeiro, indicam que 92% daqueles que frequentam os cultos semanalmente estão mais satisfeitos, em comparação com 82% daqueles que frequentam menos do que mensalmente”, disse ele.

“A diferença é ainda mais evidente em termos do percentual entre pessoas que relatam estar muito satisfeitas (67%), que frequentam semanalmente a igreja, em comparação com 48% das que dizem frequentar pouco”, destaca o pesquisador.

Newport afirmou que a pesquisa foi ampla e detalhada, de modo que ela serve para confirmar a correlação entre bem-estar social e religião. No caso, a maior incidência do público cristão nos Estados Unidos terminou sendo um fator preponderante no levantamento dos dados em relação a esse segmento religioso.

“Essas descobertas atualizam uma longa linha de estudos que confirmam a conexão entre religião e bem-estar, tornando-se uma das descobertas mais pesquisadas e robustas em toda a sociologia da religião”, disse Newport.

O pesquisador destacou ainda a importância da experiência religiosa no combate a problemas emocionais/psicológicos, como a depressão. Pensamentos negativos e outros contextos potencialmente psicopatológicos também foram observados em menor número entre as pessoas que frequentam a igreja.