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Pastor Wagnão faz alerta sobre últimos conflitos: “O relógio de Deus está em Israel”

 

Pastor Wagnão fala sobre a situação de Israel e o fim dos tempos. (Foto: Reprodução/YouTube)
Pastor Wagnão fala sobre a situação de Israel e o fim dos tempos. (Foto: Reprodução/YouTube)

O baixista da Banda Sion, Wagner Malaguês, mais conhecido como pastor Wagnão, postou um vídeo em seu canal no YouTube, na terça-feira (11), no momento em que “Israel estava sendo bombardeado”, conforme ele descreveu mostrando as cenas através do seu celular. 

“Chuva de mísseis em Tel Aviv. Parece um filme, meu Deus. No momento em que mostrei esse vídeo ao meu filho, fiquei todo arrepiado”, compartilhou explicando que não se tratava de algo emocional, mas espiritual.

Segundo Wagnão, o que está acontecendo vai muito além do que as pessoas podem imaginar. “Essa guerra começou há muito tempo atrás e se arrasta até hoje. Em minha opinião, esses conflitos não são por causa de algumas propriedades ou por causas que estão na justiça, creio que é por algo muito maior que está por trás de tudo isso”, revelou.

Paz em Israel

“Precisamos orar pela intervenção de Deus para que haja paz em Israel, para que Deus coloque sua mão poderosa sobre os corações desses que estão cegos e nem sabem o que estão fazendo”, enfatizou.

Ao citar a imprensa secular, o pastor observou que os jornalistas não conseguem noticiar sobre os fatos sem culpar Israel. “Todo dia a mídia tenta inocentar o bandido e culpar o justo”, destacou. Para ele, a situação é revoltante. “Os palestinos estão usando crianças como escudo humano para revidar contra Israel”, lembrou. 

Estamos diante de um sinal do fim dos tempos?

“Jesus já havia falado sobre isso — guerras e rumores de guerras. Arrependam-se de seus pecados, convertam-se de seus maus caminhos e observem a figueira. O relógio de Deus está em Israel. É lá que tudo acontece primeiro. E, nos últimos meses, tenho ouvido muitos judeus falando sobre o Messias e muitos deles fazendo previsões sobre sua chegada”, citou. 

“Mas nós sabemos muito bem quem se sentará dentro do Templo e depois pedirá para que o adorem como se fosse Deus”, disse ao se referir sobre os burburinhos acerca da reconstrução do “Terceiro Templo” e a chegada do anticristo para um governo mundial.

Segundo Wagnão, é melhor não duvidar que os judeus vão conseguir reerguer o Templo. “Não dá para duvidar de mais nada. Só posso dizer que devemos preparar o coração e a vida. Não quero ser alarmista, nem colocar medo em ninguém, mas apenas alertar para que sejamos prudentes neste momento”, observou. 

Sobre a reconstrução do Templo

“Não leve as coisas de Deus na brincadeira, pois hoje, diante de tudo o que está acontecendo, só falta tocar a trombeta. Não posso dizer que vai ser agora, mas os sinais estão aí e não há como negar o peso espiritual de tudo isso”, justificou.

"Quanto ao dia e à hora ninguém sabe, nem os anjos no céu, nem o Filho, senão somente o Pai. Fiquem atentos! Vigiem! Vocês não sabem quando virá esse tempo. É como um homem que sai de viagem. Ele deixa sua casa, encarrega de tarefas cada um dos seus servos e ordena ao porteiro que vigie. Portanto, vigiem, porque vocês não sabem quando o dono da casa voltará: se à tarde, à meia-noite, ao cantar do galo ou ao amanhecer. Se ele vier de repente, que não os encontre dormindo! O que lhes digo, digo a todos: Vigiem!” (Marcos 13.34-37)

Ao citar o texto bíblico, o pastor reforça: “Vigie o seu coração, os seus pensamentos e as suas intenções. Tenha comunhão com Jesus como nunca teve em sua vida. Eu temo que tudo o que está acontecendo ainda não seja suficiente para que as pessoas entendam que estamos vivendo um tempo profético e apocalíptico. Que sejam despertados aqueles que dormem”, orou.

Sacrifício de Páscoa no Monte do Templo

No mês de março, antes do início dos conflitos entre israelitas e palestinos no Monte do Templo, Wagnão postou outro vídeo onde observou algumas manchetes interessantes a respeito do povo de Israel. “Esse papo de Terceiro Templo está cada vez mais popular e parece que as pessoas estão se acostumando com isso”, disse.

O pastor observou alguns pedidos de rabinos influentes pedindo ao primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, a permissão para realizar o sacrifício da Páscoa. “Aos pouquinhos eles vão avançando até sentirem a necessidade de um Templo. As coisas estão acontecendo muito rápido”, continuou.

Wagnão acredita que tudo isso tem a ver com a chegada do anticristo, com o arrebatamento e a reconstrução do Templo. “O anticristo vai querer a glória e a adoração. Como será quando os judeus conseguirem a reconstrução do Templo sagrado? O que você pensa sobre tudo isso?”, questionou. 

“Não deixe tudo para amanhã”

“Eu já consigo ver os caras falando sobre a reconstrução do Terceiro Templo, pois tudo está acontecendo com muita velocidade. Mas, a nossa atitude como filhos de Deus em sermos santos e separados para Ele não tem sido tão rápido assim. Nós deixamos tudo para amanhã. Amanhã eu me converto, largo o pecado, aceito a Jesus, me batizo e tenho um compromisso com Deus”, sublinhou.

“Não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje. Não deixe para amanhã o chamado de Jesus para você. Atenda a esse chamado hoje, porque em breve Jesus voltará. Não existe uma data, mas nós sabemos que Ele está voltando. Nós temos um tempo que é hoje e agora. Aproveite para ter comunhão com Jesus, todos os dias”, concluiu. 

Homem suicida se depara com culto de rua nos EUA, recebe Jesus e é batizado durante evento

 

Michael foi salvo, liberto e batizado no dia em que planejou se suicidar. (Foto: Reprodução/ Instagram Sean Feucht).
Michael foi salvo, liberto e batizado no dia em que planejou se suicidar. (Foto: Reprodução/ Instagram Sean Feucht).

Um homem na cidade de Dalton, Geórgia (EUA), tinha decidido na última quarta-feira (12), que tiraria sua vida com um tiro na cabeça num estacionamento da região à noite. Porém, justamente no lugar que Michael encontraria a morte, ele encontrou vida.

Naquele dia no estacionamento, acontecia o culto ao ar livre da turnê de avivamento "Let Us Worship" do evangelista Sean Feucht. Michael foi encontrado e levado para receber oração no palco do evento. 

Ele confessou que havia usado drogas naquele dia e planejava cometer suicídio. A equipe de louvor do “Let Us Worship” colocou as mãos sobre Michael e orou por libertação, vida e cura da dor e sofrimento. 

Após a oração, Michael começou a se sentir melhor. "Nunca vi nada assim antes. Eu me sinto bem. Nunca vi nada assim acontecer”, disse surpreso. O homem recebeu Jesus como seu Senhor e Salvador e decidiu se batizar durante o evento.

"Michael ia estourar a cabeça neste estacionamento no norte da Geórgia esta noite até que um encontro com Deus mudou tudo! De suicida para salvo, batizado e livre!”, testemunhou Sean Feucht no Instagram. 

O evangelista ainda relatou que Michael já planejava participar do discipulado com líderes locais em Dalton. 

A turnê de avivamento "Let Us Worship" foi idealizada por Sean Feucht no ano passado, quando os cultos presenciais nas igrejas foram suspensos, devido à pandemia da Covid-19. Assim, ele tem viajado por toda a Califórnia como uma forma de evangelizar o estado.


Líderes evangélicos convocam cristãos a orarem pela paz em Israel: "Ordenança Bíblica”

 

Líderes cristãos pediram oração pela paz no Oriente Médio. (Foto: Reprodução/Dan Balilty/BGEA|Montagem Guiame).
Líderes cristãos pediram oração pela paz no Oriente Médio. (Foto: Reprodução/Dan Balilty/BGEA|Montagem Guiame).

Líderes e pastores evangélicos usaram as redes sociais para convocar os cristãos de todo o mundo a orarem pela paz em Israel, que vive um conflito violento entre israelenses e palestinos desde o início desta semana. A ONU alertou que o confronto pode se tornar uma “guerra em grande escala”. 

Franklin Graham, filho do grande evangelista Billy Graham e diretor do Samaritan’s Purse se manifestou no Facebook, dizendo que possui muitos amigos que moram em Israel, tanto árabes quanto judeus, que estão "muito preocupados com a situação".

“Pessoas foram mortas, famílias estão se encolhendo de medo em abrigos antiaéreos e precisam de nossas orações”, escreveu Graham. "Como nos é ordenado nas Escrituras, vamos orar pela paz de Jerusalém (Salmo 122: 6)”, disse. 

O pastor Tony Evans, líder da Oak Cliff Bible Fellowship em Dallas, no Texas (EUA) também reforçou a necessidade de orar pela paz no Oriente Médio. “Meu coração está com as pessoas afetadas pelo conflito intensificado do Oriente Médio. Tendo visitado recentemente aquela região, lembro-me das muitas pessoas maravilhosas que conheci , e peça a todos nós que oremos por aqueles que estão sofrendo”, afirmou em sua conta no Twitter.

Ed Young, pastor da Fellowship Church em Grapevine (EUA) escreveu: “Ore comigo. Para proteção dos inocentes. Pela paz. Para entes queridos perdidos. Para nossos líderes. Em nome de Jesus. #PrayForIsrael”.

O diretor da Conferência Nacional de Liderança Cristã Hispânica, pastor Samuel Rodrigues, também se manifestou: “Orando por Israel. Orando pela paz no Oriente Médio. #PrayInJesusname”.

Greg Laurie, pastor da Harvest Christian Fellowship na Califórnia, lembrou que a Bíblia ordena os cristãos a intercederem por Israel. “Eles foram bombardeados por mais de 1000 foguetes do Hamas, que é uma organização terrorista apoiada pelo Irã. A Bíblia nos diz para 'Orar pela paz de Jerusalém' (Salmos 122: 6)”.

O conflito iniciou nesta segunda-feira (10) com tumultos em Jerusalém e eclodiu numa guerra aérea na Faixa de Gaza e numa agitação civil generalizada em menos de dois dias, causando mortes, feridos, destruição e prisões. 

O grupo islâmico Hamas disparou mais de mil foguetes contra Israel desde o início do conflito, a maioria atingiu áreas civis, segundo o The New York Times. As Forças de Defesa de Israel se defenderam com ataques aéreos na Faixa de Gaza.

Mais de 80 palestinos foram mortos, incluindo 17 crianças e sete mulheres, na manhã de quinta-feira, segundo o Ministério da Saúde de Gaza. E 480 pessoas ficaram feridas. As forças israelenses também mataram um comandante sênior do Hamas e pelo menos 10 importantes líderes militares do grupo islâmico.

Em Israel, sete pessoas foram mortas, incluindo uma criança de 6 anos atingida por um foguete, de acordo com a The Associated Press.

Nesta quarta-feira (12), o Coordenador Especial da ONU para o Processo de Paz no Oriente Médio, Tor Wennesland, alertou que o conflito em Israel pode se tornar uma "guerra em grande escala".

"Pare o fogo imediatamente. Estamos nos encaminhando para uma guerra em grande escala. O custo da guerra em Gaza é devastador e está sendo pago por pessoas comuns. A ONU está trabalhando com todos os lados para restaurar a calma. Pare a violência agora”, twittou. 

Novo filme da Netflix com Dennis Quaid contará a história de orfanato cristão no México

 

“Milagre Azul” relata a luta da Casa Hogar para sobreviver, após o furacão Odile em 2014. (Foto: Divulgação).
“Milagre Azul” relata a luta da Casa Hogar para sobreviver, após o furacão Odile em 2014. (Foto: Divulgação).


O novo filme gospel da Netflix, com o ator cristão Dennis Quaid, contará a história real de um orfanato cristão no México.

“Milagre Azul” relata a luta da Casa Hogar para sobreviver, após o furacão Odile em 2014. Os meninos órfãos participam do maior torneio de pesca do mundo para tentar salvar seu orfanato.

O personagem de Dennis Quaid (Wade Malloy), um bicampeão do campeonato, ajuda os garotos a competir no Bisbee's Black & Blue Fishing, depois de um acordo para poder entrar no torneio.

Além de Quaid, “Milagre Azul” é estrelado por Anthony Gonzalez, Raymond Cruz, Nathan Arenas, Miguel Angel Garcia, Isaac Arellanes, Steve Gutierrez, Dana Wheeler-Nicholson, Fernanda Urrejola, Silverio Palacios e Bruce McGill.

O filme foi escrito por Chris Dowling, autor de “Correndo por um sonho”, e Julio Quintana (“O mensageiro”).

A trilha sonora foi produzida exclusivamente pela gravadora cristão de hip-hop Reach Records, com canções de artistas vencedores do Grammy, como Lecrae e de GAWVI, WHATUPRG e 1K Phew.

“Milagre Azul” será lançado na Netflix no dia 27 de maio.

Assista o trailer:

 

Biden reverte política da era Trump que protegia a liberdade religiosa de médicos cristãos

 

Governo de Joe Biden está lutando contra médicos cristãos no tribunal, segundo advogado. (Kevin Lamarque/Reuters)
Governo de Joe Biden está lutando contra médicos cristãos no tribunal, segundo advogado. (Kevin Lamarque/Reuters)

Nesta segunda-feira (10), o governo Biden anunciou que está revertendo uma política da era Trump que, segundo seus defensores, protegia a liberdade religiosa dos médicos cristãos em disputas sobre procedimentos médicos para transgêneros.

O Escritório de Direitos Civis do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA (HHS, na sigla em inglês) disse que interpretaria e aplicaria as proibições da Seção 1557 e do Título IX sobre a discriminação com base no sexo, para incluir a discriminação com base na orientação sexual e na identidade de gênero.

A Seção 1557 proíbe a discriminação com base na raça, cor, nacionalidade, sexo, idade ou deficiência nos programas ou atividades de saúde cobertos. A medida afirma que as leis federais que proíbem a discriminação sexual na saúde também protegem gays e transgêneros. 

A administração Trump definiu "sexo" como significando gênero atribuído no nascimento, excluindo assim as pessoas trans do guarda-chuva de proteção da lei. O governo Trump disse que a regra oferece "proteção à consciência e à liberdade religiosa".

Mas o governo Biden disse que interpretaria a Seção 1557 para proibir a discriminação com base na orientação sexual e identidade de gênero. O último termo abrange o transgenerismo. A aplicação da nova regra entra em vigor imediatamente.

Médicos podem ser forçados a realizar transição de gênero

"O medo da discriminação pode levar os indivíduos a renunciar ao atendimento, o que pode ter consequências negativas graves para a saúde", disse o secretário do HHS, Xavier Becerra. 

"É posição do Departamento de Saúde e Serviços Humanos que todos, incluindo as pessoas LGBTQ, devem ter acesso aos cuidados de saúde, sem discriminação ou interferência, ponto final”, disse.

Em 2020, o HHS de Trump finalizou uma regulamentação que anulou as proteções da era Obama para pessoas trans contra a discriminação sexual nos cuidados de saúde. Essa mudança de política redefiniu o gênero como o sexo biológico de uma pessoa, enquanto um regulamento da era Obama definia o sexo como "o sentido interno de gênero de uma pessoa, que pode ser masculino, feminino, nenhum dos dois ou uma combinação de masculino e feminino".

Apoiadores da regra da era Trump, no entanto, dizem que a nova regra Biden — que é semelhante a da administração Obama — levará os médicos cristãos e outros médicos religiosos a serem forçados a realizar procedimentos de transição de gênero, incluindo cirurgia.

“Isso é ruim para pacientes, médicos e liberdade religiosa”, tuitou Luke Goodrich, advogado do Fundo Becket para Liberdade Religiosa, que está envolvido em um processo judicial relacionado ao assunto.

‘Mandato Transgênero’

Goodrich disse que a regra Biden "puniria médicos e hospitais se eles não executassem procedimentos de transição de gênero contra sua consciência e julgamento médico". Becket chama isso de “Mandato Transgênero”. 

O governo Biden disse que iria "cumprir a Lei de Restauração da Liberdade Religiosa" e "todas as ordens judiciais aplicáveis". A Lei de Restauração da Liberdade Religiosa é uma lei federal que impede o governo de "onerar substancialmente o exercício da religião de uma pessoa".

Goodrich, no entanto, observou que o governo Biden está lutando contra os médicos cristãos no tribunal sobre o assunto. Em abril, o governo Biden apelou de uma decisão de um tribunal que determinou que os médicos não podem ser forçados a realizar procedimentos de transição de gênero.

Campo experimental da medicina transgênero

"A decisão do HHS desta manhã atrasa o relógio da sanidade médica", disse Brian Burch, presidente da Catholic Vote. "Este novo mandato do HHS é um esforço transparente para substituir o julgamento médico no campo altamente experimental e politizado da medicina de gênero”, alertou.

Ao contrário do anúncio enganoso do HHS, a nenhum americano está sendo negado tratamento por braços quebrados ou procedimentos médicos padrão com base em suas  "identidades" de gênero ou orientação sexual. 

“Este movimento do HHS é uma configuração para normalizar e dar força aos médicos para administrar drogas que bloqueiam a puberdade em crianças, realizar cirurgias de mudança de sexo e muito mais. Hospitais e médicos cristãos provavelmente sofrerão mais pressão e escrutínio como resultado”, concluiu.