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Ex-mulher do Pr. Lucas quebra o silêncio: “Ele me traiu com a Tati Moreto”

 

Ex-mulher do Pr. Lucas quebra o silêncio: “Ele me traiu com a Tati Moreto”
Thaisa Rahmá, pastor Lucas e Tati Moreto (Reprodução)

A ex-mulher do Pr. Lucas, Thaisa Rahmé, resolveu quebrar o silêncio após o cantor assumir o namoro com a influenciadora Tati Moreto. Em entrevista ao “O Dia”, a pastora disse que descobriu recentemente que estava sendo traída pelo ex-marido.

“Eu não a conheço, mas, hoje eu tenho certeza que ele me traiu com a Tati Moreto. Eu tenho provas. Eles anunciaram que se conheceram em janeiro e começaram a namorar em fevereiro. Mas eles se falaram na véspera do Natal, no dia 26 de dezembro e entre os dias 12 e 13 de janeiro. Enquanto Lucas me dizia que estava em São Paulo gravando programas na Record, na verdade, ele estava em Atibaia, cidade em que ela mora. Como eu sei? Eu puxei o histórico da conta de telefone e do passe livre do automóvel dele. Poderia ter ido mais a fundo nessas pesquisas, mas parei para não sofrer tanto como eu já sofri antes”, revela.

Vale destacar que, Thaisa entende de traição, pois há 15 anos teve a primeira experiência. Quando estava com três anos de casada com o Pr. Lucas, ela descobriu um relacionamento extraconjugal do cantor com uma mulher da igreja da qual eles eram líderes, em Cosmópolis.

“Eu descobri a traição, o confrontei e ele me botou para fora de casa. Acabou me ‘devolvendo’ para os meus pais. Me disse precisava ser livre para ser feliz e não satisfeito, fez a minha caveira para todos os nossos conhecidos e fiéis. Ficamos seis meses separados e nesse meio tempo, a mulher teve um filho, mas logo depois Lucas voltou pedindo perdão. Eu tinha 23 anos, na época, ele tinha sido meu único namorado, único homem e eu o aceitei de volta”, conta.

Ela conta que a reconciliação foi muito difícil no primeiro ano, mas depois tudo foi voltando para o lugar. O casal tem um filho de 12 anos, e Thaisa conta que nos últimos 13 anos, ela achava que vivia um casamento feliz.

“Eu achava mesmo, porque nós dizíamos que éramos felizes nos nossos testemunhos. Ele falava que me amava! Hoje, eu já não sei mais. Nem sei se fui traída mais vezes. Prefiro não saber”, admite a pastora, que foi surpreendida com o pedido de separação em janeiro.

“Passamos as festas do final de ano juntos e marcamos uma viagem só nossa no dia 12 de janeiro. Ele faria uma participação em um programa da Record, em São Paulo, e nós iríamos ficar aproveitando a cidade. Na véspera, ele disse que não iria me levar porque eu o faria vergonha. Ele foi sozinho, voltou dois dias depois pedindo a separação e ainda me falou: ‘eu creio que Deus restaura todas as coisas, mas eu não quero a restauração de Deus para o meu casamento'”.

De acordo com Thaisa, o religioso saiu de casa no dia 31 de janeiro, e em março o divórcio foi assinado.

“Vi uma entrevista que ela me acusa de ter ficado com tudo. Isso não é verdade. Nós construímos uma casa há um ano em cima de um terreno que está alienado em 140 parcelas. A casa está pronta em cima de um terreno financiado e eu fiquei com 50% que me eram de direito, porque éramos casados com comunhão parcial de bens. E os 50% dele, ele doou para o nosso filho. Tínhamos dois carros e eu fiquei com o automóvel mais antigo, o de menor valor no mercado e ainda abri mão da empresa dele de composições. A única coisa que ele assumiu e, eu achei muito digno, foi pagar as dívidas contraídas durante o matrimônio. Até porque eu abandonei a minha carreira de pedagoga para ser agente e cuidar da carreira dele. Hoje, eu não tenho emprego e estou tentando me recolocar no mercado de trabalho. Legalmente, eu tinha direito a uma pensão e meu filho também e eu abri mão para ele poder pagar o que ele se comprometeu. Ele dá sim seis salários mínimos de pensão para o meu filho e eu estou pagando tudo com esse dinheiro, porque não tenho de onde tirar”, finaliza.

Franklin Graham: “Os cristãos precisam orar, pois o julgamento de Deus está vindo”

 

Pastor e evangelista americano Franklin Graham
Pastor e evangelista americano Franklin Graham

O evangelista Franklin Graham incentiva os cristãos a buscarem a intervenção de Deus enquanto o mundo se divide em meio à crise política, econômica e social, em entrevista ao programa de rádio Todd Starnes na última quinta-feira (15).

“O que aconteceu politicamente [nos Estados Unidos] é uma vergonha, o que aconteceu nas últimas eleições. Está errado, mas aconteceu”, opinou Graham. “Mas eu simplesmente acredito que a única esperança para nossa nação é Deus”.

Ele ainda alertou: “Os cristãos precisam se ajoelhar e orar para que Deus intervenha e de alguma forma salve esta nação, ou nos dê mais tempo porque eu acredito que o julgamento de Deus está chegando.”

Graham também chamou a atenção para uma ação de um grupo de legisladores democratas liberais na quinta-feira passada, que propôs expandir a Suprema Corte dos EUA para quatro juízes, com o objetivo de acabar com sua maioria conservadora.

“Precisamos apenas orar para que Deus intervenha e os impeça de fazer isso”, disse ele.

“Parece que o país inteiro está de cabeça para baixo agora”, avaliou Graham. “Precisamos apenas orar para que não apenas Deus traga Sua voz, mas que as pessoas O ouçam, busquem Sua face e O invoquem, porque nosso país está em grandes apuros.”

Graham liderou no ano passado um movimento de oração pelos EUA, chamado “Decision America Tour”, e planeja fazer uma nova turnê ainda este ano.

Ele teme que o mundo deixe de ser como era antes da pandemia do coronavírus, observando o aumento do controle de “burocratas”.

“Nós vemos o mundo inteiro, nação após nação fechando. É assustador quando você vê o que está acontecendo. Mas, ao mesmo tempo, eu li as últimas páginas da história. Eu sei o que Deus vai fazer e Seu Filho está voltando; e Ele vai estabelecer Seu reino aqui nesta terra”, disse o evangelista.

O CEO da organização de ajuda humanitária Bolsa do Samaritano explicou que o trabalho missionário continua, especialmente nestes tempos sombrios. “Estamos ocupados, mas ao mesmo tempo, aconteça o que acontecer, a Bolsa do Samaritano sempre responderá e faremos em nome de Jesus!”

Igreja nos EUA vive avivamento e batiza mil pessoas em quatro meses: “Nunca vi nada assim”

 

Depois de um ano de “silêncio e solidão”, a Long Hollow Baptist Church vive um reavivamento. (Foto: Hollow Baptist Church).
Depois de um ano de “silêncio e solidão”, a Long Hollow Baptist Church vive um reavivamento. (Foto: Hollow Baptist Church).

Uma igreja no Tennessee (EUA) tem experimentado um reavivamento desde dezembro do ano passado, batizando 1048 pessoas em quatro meses. Para o pastor da Igreja Batista Long Hollow, Robby Gallaty, o despertamento espiritual chegou depois de um ano de “silêncio e solidão” em sua congregação em Hendersonville.

O pastor Robby conta que tudo começou depois de uma oração por avivamento e pelo fim dos problemas em sua igreja, em uma noite na varanda de sua casa.

“Comecei a buscar ao Senhor por 10 meses. Então, finalmente, em 15 de dezembro de 2020, estou na varanda e ouço tão claras como o dia estas palavras em minha cabeça, após um período de silêncio e solidão: 'Batismo espontâneo'. Pensei: 'Batismo espontâneo?'”, relatou Gallaty. “Em primeiro lugar, eu nunca havia feito batismo espontâneo - eu era cristão há apenas 18 anos. Eu nunca tinha visto o batismo espontâneo. Eu tinha ouvido falar de abusos de batismo espontâneo. Mas eu fui obediente”.

No culto do domingo seguinte, 99 pessoas foram batizadas. “Eu nunca tinha visto nada parecido antes em minha vida”, disse o pastor. Ao chegar em casa depois do culto naquele dia, Gallaty se encontrou com Deus novamente em sua varanda. “O Senhor me deu uma visão. Ele me mostrou: 'Estas são as fortes gotas de chuva, Robby, antes da chuva torrencial que está chegando’”, afirmou.

Então, o pastor se reuniu com os obreiros da Igreja Batista Long Hollow e o ministério organizou um culto de batismo três dias antes do natal. Na ocasião, 81 pessoas participaram da celebração.

Foi a partir deste momento, segundo Robby, que o avivamento explodiu. Agora, pessoas de outras regiões, que assistiram os cultos on-line da igreja, viajavam para se batizar na Long Hollow. O pastor conta que essas pessoas afirmavam que “se sentiram compelidas pelo Espírito Santo” a viajar para Hendersonville.


Depois de um ano de “silêncio e solidão”, a Long Hollow Baptist Church vive um reavivamento. (Foto: Hollow Baptist Church).

Depois de quatro meses do início do avivamento na Long Hollow, a igreja supervisionou o batismo de mais de mil pessoas em 15 estados diferentes nos EUA. Os novos convertidos foram encaminhados para comunidades cristãs em Hendersonville ou foram incentivados a buscar o discipulado em igrejas em suas cidades natais.

O número de pessoas que desceram às águas na igreja do pastor Robby é extraordinário e resultado de avivamento espiritual, quando comparado ao número de batizados em 2019: 22 pessoas.

Para o pastor, o reavivamento em sua igreja só foi possível porque ele se convenceu a lidar com seus próprios pecados de orgulho, ciúme e arrogância, que ele nem tinha percebido que haviam se instalado em seu coração.

“Todas as noites ia à varanda sentar-me com o Senhor, pensando que Ele iria resolver os problemas da minha igreja. Eu dizia: ‘Senhor, conserte os problemas da minha equipe. Eu preciso que você resolva os problemas da minha igreja. Eu preciso que você conserte os diáconos'. E Deus me mostrou: ‘O problema não é com sua igreja. Não é com sua equipe. O problema é você ’”, admitiu.

Atualmente, Robby está pregando uma série de sermões sobre o Espírito Santo e o poder da oração para provocar avivamentos. “Estou convencido de que a oração faz nascer o avivamento e o avivamento faz nascer a oração”, disse o pastor.

Mulheres que denunciaram líderes religiosos por assédio sexual em Aracaju falam sobre o caso




 Mulheres denunciam líderes religiosos de Aracaju por assédio sexual

Duas mulheres que denunciaram casos de assédio sexual por pastores de uma igreja evangélica em Aracaju falaram sobre as situações que passaram. Ambas as histórias são parte de uma investigação sigilosa realizada pelo Departamento de Atendimento a Grupos Vulneráveis (DAGV). Dois líderes são apontados como os principais responsáveis pelos crimes.

As entrevistas foram concedidas ao SE2. Em uma delas, a vítima, que frequentava a igreja há cinco anos, conta que sofreu assédio durante um aconselhamento espiritual em que pedia orientação sobre um dilema em seu relacionamento.

"Ele falou assim: 'Eu vou lhe dar um exemplo como pastor e como homem. Como pastor a gente tem que orar, pedir a Deus, porque sabe que a vontade da carne fala. Mas como homem, eu vou ser bem sincero com você aqui. Só estamos nós dois aqui conversando e você é uma mulher que desperta muito desejo em muitos homens, inclusive a mim'. Aí ele começou a falar que quando me via, tirava a concentração dele no altar, que ele desejava coisas inimagináveis comigo. Aí falou que eu tava muito nervosa, que eu precisava relaxar, que se eu quisesse sairia com ele pra um lugar mais íntimo. Aí eu me senti acuada", disse.

"E nesse momento ele falava comigo e pedia pra que eu olhasse para o membro dele, que ele estava alterado, colocou a mão. Falou que despertava desejo, que queria me levar pra um motel. Aí eu falei que ele tava equivocado, que não era pra aquilo que eu tava ali. Que eu tava vulnerável no momento, tava fragilizada. E ele falou que era exatamente por isso. Porque ele falou que queria que eu ficasse relaxada e que eu poderia relaxar com ele. Aí ele levantou do sofá, falou que tava maluco, começou a olhar para as minhas pernas. Pediu pra eu colocar a mão no membro dele. Eu falei que não iria fazer isso. Aí ele colocou a própria mão dele. E começou a falar palavras horríveis, escrotas", relatou a vítima.

Após a atitude, a mulher falou que iria embora. "Aí falei que ele tava equivocado, que eu queria sair. Aí ele disse 'Não, você vai ter que assistir ao culto, que daqui a pouco eu vou ter que ir para o culto’. Aí eu falei que não estava mais confortável em continuar ali, que não era isso que eu fui buscar. Aí ele falou que eu tava muito nervosa e entendendo tudo errado. Que aquilo tinha que ficar ali, tinha que morrer ali, porque se eu fosse falar pra alguém isso podia não ficar bem pra ele. Tipo assim, como se fosse num tom de ameaça. Porque se eu falasse alguma coisa, ninguém iria acreditar em mim, por ele ser uma pessoa muito influente”, disse a vítima, que não saiu da igreja após o caso.

Uma outra mulher disse que passou por situação semelhante duas vezes, sendo a primeira com o filho do pastor, que também exerce a função ministerial. A vítima conta que pediu um aconselhamento, mas ele sugeriu que a conversa ocorresse em um shopping porque a igreja estaria fechada.

"Ele disse que a igreja estaria fechada e por isso seria melhor marcar no shopping, que era um local público pra não ter problema. Eu estranhei, pelo fato de ser um shopping. Por que não esperar outro dia na igreja? Mas ao mesmo tempo ele falou ‘é um local publico’, então realmente não vai ter nada. Só que quando eu passei pra ir ao shopping a igreja tava aberta. Eu vi que ele tava aberta, aí já estranhei. Quando eu cheguei no shopping, ele chegou e disse ‘venha pra cá pra porta’. Fui pra porta, ele disse ‘entre dentro do carro porque o shopping é um lugar muito público, eu sou casado e as pessoas podem falar coisas'. Só que assim, não sei se foi ingenuidade, às vezes a gente confia, pelo fato de ser pastor, mesmo sem entender nada, eu entrei", falou a mulher.

Nesse momento, o pastor, segundo ela, fez insinuações sobre um motel. "Ele trancou e perguntou: ‘Quer ir pra onde?' E eu não sabia, porque não tinha ideia. Eu fiz: ‘Não sei'. Ele disse 'Não sei é o nome de um motel'. E começou a rir olhando pra mim. E aí eu desconversei, né? Ele começou a rodar pela cidade porque eu não sabia pra onde queria ir. E começou a fazer perguntas muito esquisitas que eu vi que não eram aconselhamento pastoral. Ele perguntou se eu era virgem, perguntou se eu já tinha tido experiências nessa área assim, né? E aí eu fiquei ‘meu Deus do céu, isso tá muito estranho’, isso não é aconselhamento", disse.

Ela também relatou outra situação vivida com um segundo pastor da organização. "Eu continuei na igreja depois do primeiro assédio porque ele não era meu pastor e ele não era o pastor daquela igreja. Ele fazia alguns cultos esporádicos. Mas o meu pastor, pra mim, era uma figura de autoridade espiritual, um homem que eu respeitava muito, que eu confiava. E ele começou a me mandar mensagens pelo Instagram. Só que no início eram mensagens assim, muito inocentes perguntando porque eu havia faltado ou se cheguei atrasada. Coisas assim que no inicio você pensa ‘Poxa, que legal, tá se preocupando comigo’. Você se sente especial. Você diz 'Poxa, uma igreja tão grande, e ele é meu pastor que é tão fechado’, porque assim, ele entrava e saia do culto e não falava com ninguém, muito reservado", informou.

"Só que ai começou a ficar estranho, sabe? Graças a Deus não chegou no ponto onde eu vi que muitas mulheres infelizmente chegou. E eu fui atrás saber disso, porque eu tava achando que talvez pudesse ser outra pessoa [enviando as mensagens]. E aí ele ficou sabendo disso, que eu tinha falado pra outras pessoas e me chamou pra conversar na sala dele com outra pastora presente. Só que ele falou 'Estava lendo as mensagens e não vi nada demais, eu achei que tinha intimidade com você pra falar sobre essas coisas'. Só que ele não tinha, ele nunca tinha falado comigo, como é que ele tinha intimidade, sabe?", contou.

Denúncias

Os relatos foram reunidos por outro pastor, Maurício Romeiro, através de uma rede social. Ele chegou a questionar as atitudes com a instituição, mas não houve retorno. "Quando eu perguntava algumas coisas a pessoas ligadas à liderança, eu tinha a seguintes resposta: 'Isso aí são boatos. São mulheres frustradas que tentaram alguma coisa com o pastor e que não conseguiram e saíram falando mal', disse.

Segundo ele, cerca de 50 mulheres entraram em contato falando sobre o caso e parte delas decidiu formalizar as denúncias. Os nomes dos suspeitos e da igreja não foram mencionados.

Casos de assédio podem ser denunciados pelo DAGV, que funciona todos os dias, 24h. Em Aracaju, o departamento que está localizado na Rua Itabaiana, no Bairro São José, ou através no número (79) 3205-9400. Em Nossa Senhora do Socorro, a delegacia fica na Rua 24, 168, Conjunto João Alves Filho. O contato é feito pelo (79) 3279-2450.

Também é possível fazer denúncias pelo 181 ou 190. O sigilo é garantido.