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Igreja nos EUA vive avivamento e batiza mil pessoas em quatro meses: “Nunca vi nada assim”

 

Depois de um ano de “silêncio e solidão”, a Long Hollow Baptist Church vive um reavivamento. (Foto: Hollow Baptist Church).
Depois de um ano de “silêncio e solidão”, a Long Hollow Baptist Church vive um reavivamento. (Foto: Hollow Baptist Church).

Uma igreja no Tennessee (EUA) tem experimentado um reavivamento desde dezembro do ano passado, batizando 1048 pessoas em quatro meses. Para o pastor da Igreja Batista Long Hollow, Robby Gallaty, o despertamento espiritual chegou depois de um ano de “silêncio e solidão” em sua congregação em Hendersonville.

O pastor Robby conta que tudo começou depois de uma oração por avivamento e pelo fim dos problemas em sua igreja, em uma noite na varanda de sua casa.

“Comecei a buscar ao Senhor por 10 meses. Então, finalmente, em 15 de dezembro de 2020, estou na varanda e ouço tão claras como o dia estas palavras em minha cabeça, após um período de silêncio e solidão: 'Batismo espontâneo'. Pensei: 'Batismo espontâneo?'”, relatou Gallaty. “Em primeiro lugar, eu nunca havia feito batismo espontâneo - eu era cristão há apenas 18 anos. Eu nunca tinha visto o batismo espontâneo. Eu tinha ouvido falar de abusos de batismo espontâneo. Mas eu fui obediente”.

No culto do domingo seguinte, 99 pessoas foram batizadas. “Eu nunca tinha visto nada parecido antes em minha vida”, disse o pastor. Ao chegar em casa depois do culto naquele dia, Gallaty se encontrou com Deus novamente em sua varanda. “O Senhor me deu uma visão. Ele me mostrou: 'Estas são as fortes gotas de chuva, Robby, antes da chuva torrencial que está chegando’”, afirmou.

Então, o pastor se reuniu com os obreiros da Igreja Batista Long Hollow e o ministério organizou um culto de batismo três dias antes do natal. Na ocasião, 81 pessoas participaram da celebração.

Foi a partir deste momento, segundo Robby, que o avivamento explodiu. Agora, pessoas de outras regiões, que assistiram os cultos on-line da igreja, viajavam para se batizar na Long Hollow. O pastor conta que essas pessoas afirmavam que “se sentiram compelidas pelo Espírito Santo” a viajar para Hendersonville.


Depois de um ano de “silêncio e solidão”, a Long Hollow Baptist Church vive um reavivamento. (Foto: Hollow Baptist Church).

Depois de quatro meses do início do avivamento na Long Hollow, a igreja supervisionou o batismo de mais de mil pessoas em 15 estados diferentes nos EUA. Os novos convertidos foram encaminhados para comunidades cristãs em Hendersonville ou foram incentivados a buscar o discipulado em igrejas em suas cidades natais.

O número de pessoas que desceram às águas na igreja do pastor Robby é extraordinário e resultado de avivamento espiritual, quando comparado ao número de batizados em 2019: 22 pessoas.

Para o pastor, o reavivamento em sua igreja só foi possível porque ele se convenceu a lidar com seus próprios pecados de orgulho, ciúme e arrogância, que ele nem tinha percebido que haviam se instalado em seu coração.

“Todas as noites ia à varanda sentar-me com o Senhor, pensando que Ele iria resolver os problemas da minha igreja. Eu dizia: ‘Senhor, conserte os problemas da minha equipe. Eu preciso que você resolva os problemas da minha igreja. Eu preciso que você conserte os diáconos'. E Deus me mostrou: ‘O problema não é com sua igreja. Não é com sua equipe. O problema é você ’”, admitiu.

Atualmente, Robby está pregando uma série de sermões sobre o Espírito Santo e o poder da oração para provocar avivamentos. “Estou convencido de que a oração faz nascer o avivamento e o avivamento faz nascer a oração”, disse o pastor.

Mulheres que denunciaram líderes religiosos por assédio sexual em Aracaju falam sobre o caso




 Mulheres denunciam líderes religiosos de Aracaju por assédio sexual

Duas mulheres que denunciaram casos de assédio sexual por pastores de uma igreja evangélica em Aracaju falaram sobre as situações que passaram. Ambas as histórias são parte de uma investigação sigilosa realizada pelo Departamento de Atendimento a Grupos Vulneráveis (DAGV). Dois líderes são apontados como os principais responsáveis pelos crimes.

As entrevistas foram concedidas ao SE2. Em uma delas, a vítima, que frequentava a igreja há cinco anos, conta que sofreu assédio durante um aconselhamento espiritual em que pedia orientação sobre um dilema em seu relacionamento.

"Ele falou assim: 'Eu vou lhe dar um exemplo como pastor e como homem. Como pastor a gente tem que orar, pedir a Deus, porque sabe que a vontade da carne fala. Mas como homem, eu vou ser bem sincero com você aqui. Só estamos nós dois aqui conversando e você é uma mulher que desperta muito desejo em muitos homens, inclusive a mim'. Aí ele começou a falar que quando me via, tirava a concentração dele no altar, que ele desejava coisas inimagináveis comigo. Aí falou que eu tava muito nervosa, que eu precisava relaxar, que se eu quisesse sairia com ele pra um lugar mais íntimo. Aí eu me senti acuada", disse.

"E nesse momento ele falava comigo e pedia pra que eu olhasse para o membro dele, que ele estava alterado, colocou a mão. Falou que despertava desejo, que queria me levar pra um motel. Aí eu falei que ele tava equivocado, que não era pra aquilo que eu tava ali. Que eu tava vulnerável no momento, tava fragilizada. E ele falou que era exatamente por isso. Porque ele falou que queria que eu ficasse relaxada e que eu poderia relaxar com ele. Aí ele levantou do sofá, falou que tava maluco, começou a olhar para as minhas pernas. Pediu pra eu colocar a mão no membro dele. Eu falei que não iria fazer isso. Aí ele colocou a própria mão dele. E começou a falar palavras horríveis, escrotas", relatou a vítima.

Após a atitude, a mulher falou que iria embora. "Aí falei que ele tava equivocado, que eu queria sair. Aí ele disse 'Não, você vai ter que assistir ao culto, que daqui a pouco eu vou ter que ir para o culto’. Aí eu falei que não estava mais confortável em continuar ali, que não era isso que eu fui buscar. Aí ele falou que eu tava muito nervosa e entendendo tudo errado. Que aquilo tinha que ficar ali, tinha que morrer ali, porque se eu fosse falar pra alguém isso podia não ficar bem pra ele. Tipo assim, como se fosse num tom de ameaça. Porque se eu falasse alguma coisa, ninguém iria acreditar em mim, por ele ser uma pessoa muito influente”, disse a vítima, que não saiu da igreja após o caso.

Uma outra mulher disse que passou por situação semelhante duas vezes, sendo a primeira com o filho do pastor, que também exerce a função ministerial. A vítima conta que pediu um aconselhamento, mas ele sugeriu que a conversa ocorresse em um shopping porque a igreja estaria fechada.

"Ele disse que a igreja estaria fechada e por isso seria melhor marcar no shopping, que era um local público pra não ter problema. Eu estranhei, pelo fato de ser um shopping. Por que não esperar outro dia na igreja? Mas ao mesmo tempo ele falou ‘é um local publico’, então realmente não vai ter nada. Só que quando eu passei pra ir ao shopping a igreja tava aberta. Eu vi que ele tava aberta, aí já estranhei. Quando eu cheguei no shopping, ele chegou e disse ‘venha pra cá pra porta’. Fui pra porta, ele disse ‘entre dentro do carro porque o shopping é um lugar muito público, eu sou casado e as pessoas podem falar coisas'. Só que assim, não sei se foi ingenuidade, às vezes a gente confia, pelo fato de ser pastor, mesmo sem entender nada, eu entrei", falou a mulher.

Nesse momento, o pastor, segundo ela, fez insinuações sobre um motel. "Ele trancou e perguntou: ‘Quer ir pra onde?' E eu não sabia, porque não tinha ideia. Eu fiz: ‘Não sei'. Ele disse 'Não sei é o nome de um motel'. E começou a rir olhando pra mim. E aí eu desconversei, né? Ele começou a rodar pela cidade porque eu não sabia pra onde queria ir. E começou a fazer perguntas muito esquisitas que eu vi que não eram aconselhamento pastoral. Ele perguntou se eu era virgem, perguntou se eu já tinha tido experiências nessa área assim, né? E aí eu fiquei ‘meu Deus do céu, isso tá muito estranho’, isso não é aconselhamento", disse.

Ela também relatou outra situação vivida com um segundo pastor da organização. "Eu continuei na igreja depois do primeiro assédio porque ele não era meu pastor e ele não era o pastor daquela igreja. Ele fazia alguns cultos esporádicos. Mas o meu pastor, pra mim, era uma figura de autoridade espiritual, um homem que eu respeitava muito, que eu confiava. E ele começou a me mandar mensagens pelo Instagram. Só que no início eram mensagens assim, muito inocentes perguntando porque eu havia faltado ou se cheguei atrasada. Coisas assim que no inicio você pensa ‘Poxa, que legal, tá se preocupando comigo’. Você se sente especial. Você diz 'Poxa, uma igreja tão grande, e ele é meu pastor que é tão fechado’, porque assim, ele entrava e saia do culto e não falava com ninguém, muito reservado", informou.

"Só que ai começou a ficar estranho, sabe? Graças a Deus não chegou no ponto onde eu vi que muitas mulheres infelizmente chegou. E eu fui atrás saber disso, porque eu tava achando que talvez pudesse ser outra pessoa [enviando as mensagens]. E aí ele ficou sabendo disso, que eu tinha falado pra outras pessoas e me chamou pra conversar na sala dele com outra pastora presente. Só que ele falou 'Estava lendo as mensagens e não vi nada demais, eu achei que tinha intimidade com você pra falar sobre essas coisas'. Só que ele não tinha, ele nunca tinha falado comigo, como é que ele tinha intimidade, sabe?", contou.

Denúncias

Os relatos foram reunidos por outro pastor, Maurício Romeiro, através de uma rede social. Ele chegou a questionar as atitudes com a instituição, mas não houve retorno. "Quando eu perguntava algumas coisas a pessoas ligadas à liderança, eu tinha a seguintes resposta: 'Isso aí são boatos. São mulheres frustradas que tentaram alguma coisa com o pastor e que não conseguiram e saíram falando mal', disse.

Segundo ele, cerca de 50 mulheres entraram em contato falando sobre o caso e parte delas decidiu formalizar as denúncias. Os nomes dos suspeitos e da igreja não foram mencionados.

Casos de assédio podem ser denunciados pelo DAGV, que funciona todos os dias, 24h. Em Aracaju, o departamento que está localizado na Rua Itabaiana, no Bairro São José, ou através no número (79) 3205-9400. Em Nossa Senhora do Socorro, a delegacia fica na Rua 24, 168, Conjunto João Alves Filho. O contato é feito pelo (79) 3279-2450.

Também é possível fazer denúncias pelo 181 ou 190. O sigilo é garantido.

Relembre os cantores que largaram a música gospel e voltaram para o mercado secular

 

Relembre os cantores que largaram a música gospel e voltaram para o mercado secular
Cantores que deixaram a música gospel

música gospel faz parte de um mercado que movimenta cerca de R$21 bilhões de reais todos os anos, e isso tem atraído a atenção dos cantores que estão “em baixa” no mercado secular.

Na última década, vários cantores já conhecido no cenário não cristão, começaram a migrar para as igrejas, a fim de iniciar uma carreira na música gospel.

No entanto, uma boa parte desses nomes não tiveram vida longa dentro do cenário, e pouco tempo depois, acabaram retomando suas carreiras fora da igreja.

Quem realmente conseguiu sucesso dentro da música gospel, acabou criando uma carreira “Sólida”. Um grande exemplo é o “Irmão Lázaro“, que veio do Olodum.

Ele “estourou” no gospel, depois de contar seu testemunho em um DVD simples gravado em 2007 dentro de uma igreja.

Ele acabou sendo um grande fenômeno da música gospel nos anos seguintes, e hoje, é deputado federal pela Bahia.

Ao contrário do sucesso alcançado por lázaro, vários outros nomes acabaram não tendo tanto êxito, e pouco tempo depois, recomeçaram sua carreira no secular.

Relembre alguns cantores que não deram certo com a música gospel:

Daniel Diau

Cantor Daniel Diau (Reprodução)

Cantor Daniel Diau (Reprodução)

Daniel Diau, um dos líderes da banda de forró Calcinha Preta, encerrou sua carreira na musica secular em 2008, e iniciou sua carreira dentro da música evangélica.

O cantor chocou seus fãs ao anunciar a sua saída da banda de forró,  já que ele era uma das principais vozes no grupo.

Diau chegou a gravar CD e fazer diversos shows pelo Brasil e participações em álbuns de outros artistas gospel.

Em 2015, o cantor acabou voltando para música secular, e montou o grupo “Gigantes do Forró”, pegando todos de surpresa.

Felipão

Cantor Felipão (Reprodução)

Cantor Felipão (Reprodução)

Felipão era um dos principais representantes do forró no país, vocalista da banda “Forró Moral”, em 2011 ingressou na música gospel.

O cantor já havia gravado vários CD’s, quando no início de 2017, Felipão anunciou seu retorno a música secular.
A notícia surpreendeu os fãs do cantor dentro do meio evangélico, mas acabou fazendo a alegria dos fãs que acompanhavam a carreira dele, no forró secular.

Pierre Onassis

Cantor Pierre Onassis (Reprodução)

Cantor Pierre Onassis (Reprodução)

Pierre Onassis é um ex-integrante do Olodum, que começou sua história no gospel depois de participar de um evento do pastor Silas Malafaia.

O cantor ficou conhecido pela música “Deus é Bom”, mas a canção não lhe rendeu muita coisa dentro do cenário cristão.

Ele não conseguiu emplacar mas nenhum sucesso, e como as coisas ficaram difíceis financeiramente, Pierre acabou voltando a gravar musicas para o público não evangélico.

Perlla 

Cantora Perlla (reprodução)

Cantora Perlla (reprodução)

A cantora Perlla é o caso mais recente de cantores gospel que voltam ao seu mercado de origem.

Também abraçada pelo pastor Silas Malafaia em sua gravadora, Perlla não teve vida longa no meio cristão.

Oriunda do funk melody, Perlla era uma celebridade e vivia como tal, antes de ingressar na igreja.

Mas depois que se converteu e trocou de público, as coisas não foram tão bem. A cantora simplesmente chegou inclusive a se endividar.

Em meados de 2017, Perlla decidiu abandonar sua carreira gospel, e recomeçar sua carreira no funk.

Entenda o caso dos pastores da Igreja Quadrangular (SE) acusados de assédio sexual

 

Entenda o caso dos pastores da Igreja Quadrangular (SE) acusados de assédio sexual
Pastor Luiz Antônio da Silva (IEQ-SE imagem da internet)

No dia 19 de março deste ano, a Secretaria de Segurança Pública (SSP-SE) informou que o DAGV recebeu uma comunicação formal sobre uma denúncia de um suposto assédio sexual envolvendo os pastores e membros da Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ) de Sergipe.

Entre os envolvidos, estão o pastor Luiz Antônio da Silva, de 55 anos, e o seu filho que também é pastor, ambos acusados de assédio sexual por algumas das vítimas.

Os dois não se pronunciaram desde o ocorrido, e continuaram em suas funções sem prestar esclarecimento aos fiéis.

Uma das vítimas contou em depoimento que, certa vez: “o pastor pediu que eu fosse ao escritório dele, e quando eu cheguei lá, ele tirou a calça, mostrou a parte íntima dele e veio em minha direção, eu abri a porta e fui embora, fiquei sem ação”, disse ela, ressaltando que o pastor dizia que a família dela era perfeita.

Alguns fiéis deixaram a igreja por conta das acusações direcionadas aos religiosos, e na tarde do último domingo (11), membros e ex-membros da denominação se reuniram em protesto para cobrar da instituição religiosa um posicionamento oficial em relação às denúncias de assédio sexual.

Os manifestantes pediam o afastamento dos envolvidos até o fim do inquérito policial. No entanto, a manifestação que seria pacífica promoveu momentos de confusão e a Polícia Militar foi acionada.

Nesta segunda-feira (12), a IEQ publicou uma nota oficial informando que vai aguardar a conclusão das investigações sobre as acusações de assédio feitas contra dois pastores, para então tomar as medidas que considerar pertinentes para a situação.

O pastor Luiz Antônio da Silva esteve internado com Covid-19, e ficou na UTI por 11 dias, mas não precisou ser entubado.

Após a manifestação que terminou em confusão, o religioso quebrou o silêncio e publicou um vídeo nas redes sociais contando a sua versão dos fatos.

“Enquanto eu estava na UTI lutando contra a covid-19, eu e meu filho, estávamos sendo atacados com acusações absurdas. E quando eu saí do hospital, mesmo estando ainda em estado de recuperação, como ainda me encontro, e sem autorização médica para voltar completamente a todas as minhas atividades pastorais, eu me calei”, desabafou.

Eli Soares e Kauê Penna, vencedor do The Voice Kids Brasil 2020


 


A canção “Mão no arado”, é o single que marca a estreia na Universal Music do jovem cantor Kauê Penna, vencedor do The Voice Kids Brasil 2020. Kauê interpreta música escrita por Marcus Sales ao lado do cantor Eli Soares, que também assina a produção musical da faixa.

Juntamente com a canção, Kauê também faz a estreia de seu videoclipe oficial, dirigido por Mike Lacerda, que novamente conta com a participação de Eli Soares. O vídeo foi gravado na praia de Grumari, litoral do Rio de Janeiro.

“Essa música me traz muitas lembranças da minha carreira. Me lembrei de tudo que passei e de todas as dificuldades que tive para chegar até onde estou hoje. Me lembrei de não desistir dos meus sonhos, porque eu sabia que no final tudo daria certo. E foi por isso que eu não desisti, tanto pelas ajudas que recebi das pessoas como, principalmente, pela ajuda que Deus me deu”, disse Kauê.

No dia 11 de outubro de 2020, o jovem Kauê Penna se consagrou como o grande campeão da quinta temporada do reality The Voice Kids Brasil 2020. Junto com a vitória, Kauê assinou contrato com a Universal Music Brasil, companhia pela qual ele lançará neste ano seu primeiro projeto como cantor. O jovem artista, de 14 anos, teve uma linda trajetória no programa, deu um show em todas as apresentações e venceu a competição com 50,50% dos votos do público.

Kauê Penna também é sucesso nos palcos. Entre maio de 2019 e fevereiro de 2020, o jovem cantor atuou como um dos protagonistas do musical “Rua Azuza”, dirigido por Caique Oliveira, espetáculo visto em São Paulo por mais de 94 mil espectadores em apenas 8 meses. No Rio, quando esteve em cartaz no João Caetano, o espetáculo foi assistido por mais de 49 mil espectadores.

Morador do Morro do Embaixador, em São João de Meriti, Zona Norte do Rio de Janeiro, Kauê revela que, desde pequeno, sempre teve uma forte ligação com a música, principalmente o gospel, por frequentar a igreja desde pequeno e por sua mãe reger um coral. “O gosto pela música veio da minha mãe. Minhas primeiras lembranças são dela ensaiando com o coral em casa. Um dia, pedi para cantar no lugar dela no culto. Ali eu descobri que cantar é o que mais amo fazer e nunca mais parei. Nunca fiz curso de música, procurei aprender e me aperfeiçoar vendo outros grandes artistas, como Elis Regina, Michel Jackson, Beyoncé e Freddie Mercury”, diz o jovem cantor.

Kauê quer muito que crianças da sua idade e que moram em comunidades pelo país se sintam incentivadas com sua história e de sua mãe, Ana Paula. “Nós que moramos na favela podemos conquistar tudo, basta acreditar”, garante o artista.